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| Zé de Jafa sendo consolado pelo companheiro de ataque, Bacana; sua apresentação foi tão elogiada que fez até o Vardo japonês chorar...de desespero |
A torcida foi à loucura no domingo, quando do confronto frente à Lanchonete, no momento em que Nezinho Bonfim solicitou os préstimos ofensivos daquele que é conhecido por sua pré-temporada com o prof. Rodrigo Dantas.
Sempre disposto a colaborar, lá foi o nosso herói. Jogadas envolventes, lépidos avanços em direção à meta, numa demonstração única de `futebol vertical´, tabelinhas que lembravam grandes nomes do passado - com o Bacana -, jogadas criadas e uma sequência de chances claras de gols que partiram dos valiosos pés daquele que mudou a historia do confronto.
A torcida ficou em pé e o aplaudiu quando num lance, pela ponta direita, lembrou os áureos momentos de Robinho, com pedaladas que confundiram os três marcadores - dois ficavam sempre na sobra. Tentou pra lá, tentou pra cá e um calcanhar na bola que não chegou ao seu destino, nem fez com que o torcedor o deixasse de aplaudir.
E o gol perdido?
Não teve quem não lamentou, pois os fãs já estavam postados na linha de fundo, prontos para invadir o campo, comemorar e carregar o Zé de Jafa, triunfante.
Mas o jogou terminou. E ele ficou extenuado. Também, com todo o seu esforço, nada mais natural!
E tudo isso nos dois (2) minutos que ficou em campo.
Valeu, Zé!
