Por Wanderley `Tico´ Cassolla
O
sonho do “hexa” da seleção brasileira foi adiado para 2.018 na Copa da Rússia. A derrota para a Alemanha foi
cruel, muito cruel. Uma goleada de 7 a 1, difícil de acreditar, que entrou para
a historia da seleção canarinho. Nunca em toda historia o Brasil havia perdido
por um placar tão elástico em jogos de
uma copa. Acredito mesmo que nenhum outro país anfitrião sofreu uma goleada
deste tamanho. Mais é aí que está a magia e o charme deste esporte enigmático
chamado futebol. Se tudo fosse dentro de uma lógica natural não teria tanta
graça assim. É isto que motiva os torcedores, alguns chegando ao fanatismo. O
futebol é a alegria (e também a tristeza) do povo brasileiro. E convenhamos 4 anos passam bem rápido e o sonho
do “hexa” não pode parar.
De
outro lado a copa aprovou plenamente. Se
deixou a desejar tecnicamente, pelo menos emoções é que não faltaram nos 62
jogos disputados. Pra finalizar hoje a seleção brasileira enfrenta a Holanda,
na disputa pelo terceiro lugar, em Brasilia, num jogo meio que sem graça. Quem
vencer embolsa cerca de R$-52 milhões. Amanhã a grande final, um duelo de titãs,
dois gigantes do futebol mundial: Alemanha x Argentina, no mítico Maracanã. O
Campeão leva R$-83 milhões de premiação.
De
outro lado mais garcenses prestigiando ao vivo o maior evento esportivo do
planeta. Em Salvador (Bahia), descobrimos o corintiano Marinho Coraza que
assistiu vários jogos na Arena Fonte Nova, juntamente com o filhão Gustavo e de
um amigo soteropolitano (foto).
Já o
palmeirense Fabrício Custódio teve a felicidade de ver a abertura da Copa do
Mundo na Arena São Paulo. Depois ainda assistiu outros jogos de nossa seleção,
sempre na companhia do pai Zezinho. De quebra levando uma bandeira de Garça
(foto) para o mundo todo ver.
E o
corintiano Auromir Barros, não pensou duas vezes. Adquiriu um pacote e levou a família em todos os jogos na Arena
São Paulo. Presenciou grandes jogos e o desfile de vários craques do futebol
mundial. Na foto com a esposa Nadia, e os filho Lucas e Laurinha.
CURIOSIDADES: 18 anos e um mês é a idade que faz do
camaronês Fabrice Olinga o jogador mais jovem do Brasil 2014. Se entrar em
campo, ele será o nono mais novo a atuar em uma Copa do Mundo.
Surpreendentemente, ainda haverá três camaroneses à frente dele: Samuel Eto'o
(segundo com 17 anos e três meses), Salomon Olembe (quarto com 17 anos e seis
meses) e Rigobert Song (sétimo com 17 anos e 11 meses). O mais jovem de todos
os tempos é Norman Whiteside, que jogou pela Irlanda do Norte em 1982 apenas 41
dias depois de completar 17 anos. O segundo mais novo no Brasil é o inglês Luke
Shaw. O lateral esquerdo de 19 anos fica à frente do americano Julian Green,
apenas um mês mais velho.
*27 anos
e 5 meses foi a média de idade
geral dos jogadores que participaram das últimas três edições da Copa do Mundo
da FIFA. Essa constância vai ainda mais longe, com apenas pequenas variações
nas últimas duas décadas. A média nos EUA (1994) foi igual às de 2006 (Alemanha),
2010 (Áfrico da Sul) e 2014. Ela foi dois meses mais alta na França 1998 e caiu
um pouco para 27 anos e 6 meses na
Coreia/Japão 2002. (Fonte: site da FIFA).