Roberto Almeida, o nosso `Destaque Esportivo´ da semana |
Almeida é uma daquelas pessoas que te
cativa com o seu largo sorriso e educação acima da média. Quando começou a
jogar no amadorismo, defendia o time do 200 alqueires, que mais tarde mudou a
denominação para Bela Vista, no início da década de 90. Porém, após o
falecimento do saudoso comandante da equipe, Antonio Scaquetti, e a consequente
extinção da agremiação, chegou a defender outras agremiações, sempre tendo como
principais características a aplicação, velocidade e um condicionamento físico
que sempre chamou a atenção.
Quando de sua chegada ao suíço, passou por
algumas equipes, até chegar ao Dinos, onde atua há algumas temporadas, sempre
merecendo a confiança de todos, devido à sua tocante dedicação às cores
vermelha e branca.
Com o Kosminho, temporada/05, o último agachado |
Em 2004, defendendo um dos grandes times da história do suíço, o Flamengo |
Campeão com o dinos no ano passado, após decisão memorável contra o Dinos |
Foi
protagonista de um momento único: levantou o troféu do único título municipal
do alvirrubro
Tendo defendido equipes de grande tradição
no futebol suíço, entre o Kosminho e Flamengo, Almeida sempre esteve `batendo
na trave´, quando o assunto era título municipal. Por várias temporadas chegou
muito próximo, porém, na hora de decisão, sua equipe se tornava vice-campeã.
Porém, a história mudou em 2013, quando o
Dinos, superando os prognósticos mais pessimistas, alcançou o sonho de se
tornar campeão municipal pela primeira vez, após 31 anos de tentativas
ininterruptas.
E coube a ele, numa deferência especial,
receber o troféu do título. Simplesmente inesquecível.
Ao lado de Nezinho Bonfim, na premiação do título do ano passado |
Para guardar eternamente: com o troféu da temporada/13 |
Ladeado pelos companheiros de Dinos, Romualdo e Júlio |
Um
fato que mostra bem quem é o Almeida: nunca foi expulso ou cumpriu suspensão
automática
Imaginou, em mais de 20 anos de atuação no
futebol garcense, nunca ter sido expulso ou tampouco cumprir suspensão pelo
terceiro cartão amarelo?
São poucos aqueles que integram esse seleto
e raro grupo. E um deles é Roberto Almeida. “Eu nunca fui expulso não, graças a
Deus”, afirmou ao `Comarca´, com a sua reconhecida educação. “E também não me
lembro de ter recebido três cartões amarelos na mesma competição”. Um exemplo a
ser seguido. Em todos os aspectos.
Um grande orgulho:nunca foi expulso em sua carreira no futebol garcense |