quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Até onde os amistosos tem sido proveitosos?


Salec x São Carlos/Cyborg: para dar número, Salec teve que fazer um `catadão´

Momentos antes do amistoso diante do aliança, Palmeiras não tinha número suficiente de atletas

Juventude aguardou em vão pelo Paulista, que não compareceu para jogar

Levi´s foi outra equipe a improvisar para conseguir entrar em campo para enfrentar o Dinos
A movimentação tem aumentado a cada fim de semana em nossa várzea, com a realização de amistosos no máster, amador e futebol suíço.
Da mesma forma que muitos times aproveitam – e bem – estes confrontos, outros enfrentam dificuldades e não conseguem sequer reunir número mínimo de atletas para as partidas.
Acompanhamos `in loco´, no máster, o Salec, bicampeão, precisando a recorrer a pessoas que estavam simplesmente prestigiando os jogos, para entrar em campo com número de atletas suficiente para realizar amistoso frente ao São Carlos/Cyborg. Julgamos inexplicável o fato de apenas três atletas da agremiação vencedora das duas últimas edições – Vlá, Tonho Alves e Régi – terem comparecido ao embate.
Ainda no máster, o debutante Palmeiras vivenciou a mesma situação, ao passo que no amistoso da AABB, a dificuldade também foi grande para pôr em campo atletas suficientes no confronto envolvendo Cyborg Master Clube e Rebelo, segundo testemunho do próprio atleta do primeiro, Jabu.
No domingo, no suíço, o Paulista não tinha jogadores para enfrentar o Juventude, ao passo que o Levi´s recorreu ao famoso `catadão´ para medir forças com o Dinos.
A pergunta que se faz: alguns amistosos estão servindo prá quê???