sábado, 3 de dezembro de 2016

Prefeito derrotado, agonizando em seus últimos dias, tenta explicar o inexplicável


Fundado em 05/05/1980, Toyotão agora, por obra do Decreto assinado pelo derrotado prefeito, passou a ser `administrado´ pelo GFC
O derrotado prefeito de Garça, batido nas últimas eleições municipais por uma diferença de quase três mil votos para uma dupla de principiantes na política, segue `aprontando´ das duas. O derrotado assinou um decreto favorecendo ao GFC, que passou a ter `domínio´ sobre vários próprios municipais esportivos da cidade.
Mesmo com o povo garcense tendo perdido toda a (pouca) confiança que tinha nele, o derrotado segue aprontando das suas.
Neste Decreto, que veio para substituir a inaceitável Concessão prevista inicialmente e que não seria aprovada na Câmara Municipal, coloca o GFC, cujos diretores poucos conhecem na cidade, por serem todos vindos de fora, todos os `Módulos Esportivos´ estão à disposição do time, bem como o alojamentos do CT, onde funciona a SEJEL. Mas agora, por força de lei, poderá ser revogado a qualquer momento pelo futuro prefeito, João Carlos dos Santos.
Porém, o derrotado prefeito demonstrou em entrevista não dominar o assunto. Se esquece que tem que ter um conhecimento técnico sobre o assunto. Senão falará somente bobagens, para não dizer outras coisas.
O derrotado prefeito afirmou que o CNPJ da equipe está todo OK, inclusive na FPF. Esquece-se, que o GFC nem filiado à Federação está. Disse ainda que `esse trabalho´ tem sido desenvolvido durante todo o ano e que agora `quer dar um arremate nele´. O derrotado prefeito se esquece que tal assunto não vem `durante todo o ano´. Começou exatamente no dia 2 de agosto, quando o presidente do GFC, o tupãense radicado em Marília, Marcos Antunes, para abrir as portas, trouxe com si Tupãzinho, que garantiu que naquela mesma semana traria o potencial investidor. Logicamente que não trouxe. Pelo menos não apresentou a ninguém. Muito menos ao derrotado prefeito que, mesmo assim, sem garantias, continuou com tal assunto, até a assinatura do Decreto, exatos quatro meses depois. Será que, quando sofremos uma `lavada´ nas eleições, passamos a confundir `um ano inteiro´, com apenas quatro meses? Pobre derrotado prefeito!