Não poderia ter sido melhor o jogo que marcou a despedida do Marcos Lucas, o “Pi” dos gramados esportivos. Numa atitude bem simples e diferente, o filho do “seo” Marcos e da Dona Tereza, reuniu na sede da AABB (Associação Atlética Banco do Brasil), os amigos que começaram a jogar bola com ele nos campos de nossa cidade. Pi também não deixou de lado, alguns colegas do futebol profissional que fizeram questão de prestigiar o evento.
Pi até o meio
do ano estava jogando no Wintan, da Bélgica, em sua segunda temporada. Apesar
de ainda estar em grande forma, pois sempre foi um atleta profissional, decidiu
encerrar a carreira. Mas não vai se afastar do futebol. Como tem um bom
relacionamento no velho continente, e também aqui no Brasil, vai atuar como
empresário de jogadores. Nesta nova atividade vai se juntar ao amigo de futebol
Olívio Calicho, agente FIFA. Convenhamos um assunto que eles dominam bem. O
Calicho jogava no Racing Mecheler (também da Bélgica), sempre com boa
participação, a ponto de ganhar o cobiçado troféu “Chuteira de Ouro”.
Dentre os planos da nova dupla está a possibilidade de se unir a um empresário do ramo de calçados da cidade de Franca, interior de SP. Planos é que não faltam, pois o mercado é amplo, e o futebol brasileiro, além de ser uma vitrine, não pára de produzir talentos para mundo.
Dentre os planos da nova dupla está a possibilidade de se unir a um empresário do ramo de calçados da cidade de Franca, interior de SP. Planos é que não faltam, pois o mercado é amplo, e o futebol brasileiro, além de ser uma vitrine, não pára de produzir talentos para mundo.
A CARREIRA: Uma coisa o Marcos Lucas, “Pi”, faz questão
de ressaltar que tudo começou aqui em Garça, na década de 90, nas escolinhas de
garotos do dr. Adilson e do Rocha. Nesta época treinava no Expressinho Santa
Fé, de Marília. Seu primeiro time que disputou o Campeonato Amador, foi o Clube
Atlético Ipiranga, onde despontou como revelação e acabou sendo contratado pelo
Marília Atlético Clube.
No futebol brasileiro jogou em vários clubes: XV. de Piracicaba, Araxá (MG), Americano de Campos, Náutico de Recife e Paraná Clube. No exterior defendeu o Brugge, La-Louviere, Alos e Harelbede, Michelen, Duffel da Bélgica; Istres (França); Ethikos Asteras, Kastoria, Olympiako-Volos, da Grécia. Há duas temporadas defendia o Wintan, da Bélgica, e neste ano decidiu que era hora de parar, fechando com chave de ouro sua brilhante carreira internacional.
No futebol brasileiro jogou em vários clubes: XV. de Piracicaba, Araxá (MG), Americano de Campos, Náutico de Recife e Paraná Clube. No exterior defendeu o Brugge, La-Louviere, Alos e Harelbede, Michelen, Duffel da Bélgica; Istres (França); Ethikos Asteras, Kastoria, Olympiako-Volos, da Grécia. Há duas temporadas defendia o Wintan, da Bélgica, e neste ano decidiu que era hora de parar, fechando com chave de ouro sua brilhante carreira internacional.
Recordamos o Ipiranga, início dos anos 90, primeiro clube amador que o Pi defendeu. Em pé da esquerda para direita: Bô
(treinador), Xandão, Marcelo Abreu, Paulinho, Maninho, Cézinha e Nelson
Carvalho de Souza (dirigente); Agachados: Diego, Serginho, Pirainha, Pi,
Markito, Jafa e Lourenço Sebastião (massagista). Nas outras fotos, os amigos
que prestigiaram o jogo festivo da ultima terça-feira: os irmãos Xandão e Dudu
Soares, depois com a esposa Leslie Delhove e a mãe Teca.
Wanderley “Tico” Cassolla