Antes de pegar o avião que o levou aos Emirados Árabes nos últimos dias, o ex-presidente do Corinthians, acreditando no sucesso da empreitada – vender os “naming-rigths” do “Fielzão” para a Emirates Airlines – espalhou a notícia da viagem para os jornalistas, digamos, mais próximos.
Caiu do cavalo.
Não chegou a ficar dois dias no país árabe.
O ex-presidente do Corinthians carregava consigo um documento, assinado pela Rede Globo, comprometendo-se a dizer o nome “Emirates”, e não “Fielzão” ou “itaquerão”, em suas transmissões.
Porém, Andres encontrou-se apenas com Franck Henouda, o “complicado” empresário que designou, no exterior, para tratar do assunto pelo clube.
Não conseguiu ser recebido pela diretoria da empresa aérea, que ainda dá de ombros para o negócio.
Após o vexame, Sanches retornou ao Brasil, sem alarde, muito menos cobrança da imprensa sobre os resultados da fracassada negociação.
Henouda permanece ainda no “Front”, tentando reverter a situação.