Enquanto o Dinos aguardava, desesperadamente, pela chegada de seus jogadores... |
...completíssimo, Independente estava em sua preleção para o confronto |
Dinos jogou grande parte do jogo com um jogador a menos e com Jair Proença improvisado no ataque |
Empate e comemoração do time, deixou a todos que acompanhavam o confronto, incrédulos |
Ao fim do jogo, alvirrubro agradeceu aos céus pelo inesperado ponto conquistado |
Houve comemoração como se tivesse conquistado um campeonato |
O que ocorreu na partida diante do Independente, pela antepenúltima rodada, 1º turno, foi incrível. Para muitos, inacreditável.
Para começar, o time novamente não tinha número de jogadores. Desespero total. Por um ou outro motivo, vários desfalques, que obrigaram o time a iniciar a partida com oito jogadores, sendo que o goleiro Jair Proença foi lançado como atacante!
Somente com a partida em andamento é que o Wilton chegou, completando o número legal de atletas. Dentro de campo, o Independente, detentor do melhor elenco da temporada, que saiu à frente, com gol anotado por Celsinho. Naquele instante o jogo estava tão fácil, que mal houve comemoração. Todos tinham a certeza de que, a partir daquele momento seria `um atrás do outro´.
O goleiro Rodrigo continuou operando verdadeiros milagres, a defesa foi se superando e aos poucos, o sufoco foi diminuindo. Terminando o 1º tempo `apenas´ com 1 a 0 contra, os alvirrubros estavam conformados e até contentes, com o placar adverso mínimo.
Mas veio o 2º tempo e a `Nossa Senhora do Manto Vermelho´ entrou em campo. O Dinos partiu para o ataque e através de Romualdo, que nunca mais vai acertar um cabeceio como aquele, empatou, para delírio dos `dinistas´ e espanto de quem assistia à partida. Não demorou e Jair Proença quase ganhou uma estátua na frente da casa do Nezinho Bonfim, quando chutou de canhota, para Ênio defender com a ponta dos pés e evitar a virada.
E foi assim até o final, com o time suportando a pressão e conquistando um pontinho `sagrado´, que jamais será esquecido.
Esse é o Dinos. Se eu não tivesse visto, juro que não acreditaria!