Não foi raro acompanhar nos últimos dias, desde que foi publicada a notícia do afastamento das categorias de base do futsal garcense dos certames regionais, manifestações de contrariedade contra a atitude nada inteligente que foi tomada.
Um dos pais citou o seguinte: "Estão querendo forçar uma criança a trocar o futsal pelo futebol? Agora, se ele prefere o futsal não pode mais praticar em sua própria cidade?"
Esse pai, ressabiado, pediu para que não divulgássemos o seu nome, pois ele sabe que o coronelismo impera e a perseguição viria `à galope´. Por isso, prefere se manter no anonimato.
Um atleta, inconformado e muito triste, manifestou o seu inconformismo dizendo: "O pior é que o meu pai não deixa eu jogar em outra cidade". Ele quis dizer que seria uma alternativa defender outro município. Mas, até por sua idade, o pai não o deixaria ficar viajando só para jogar futsal.
É assim que o esporte vem definhando em nossa cidade, pois eles tem certeza que o munícipe tem que praticar não o que gosta, mas sim, o que eles querem. Um absurdo.
Pobre esporte garcense! Teria sido um ato inteligente?