quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Que saudade eles deixaram - 1º semestre

  


Mais uma temporada se encerra e, pelos menos em nível municipal, com pouca movimentação devido à pandemia. Porém, lamentamos, e muito, a perda de algumas personalidades do mundo esportivo garcense. Que saudade eles deixaram!

No mês de janeiro (09), falecia o conhecido Titico, ex-atacante do início dos anos 70, quando defendeu o memorável Serenata. Há anos residia em P. Venceslau, onde acabou sendo vitimado pela COVID-19. Antonio Castanha Neto tinha 70 anos;


José Pedroso, lendário zagueiro do Garça FC, que chegou a se tornar técnico do Azulão, foi outra perda inestimável. Aos 78 anos, ele faleceu em 10 de janeiro, na vizinha Vera Cruz. 


Waldemar Zimiani, ex-vereador com incríveis oito mandatos, também foi muito envolvido com o futebol amador. Ex-treinador e diretor da A.E. Jafense em várias oportunidades, faleceu em 25 de janeiro, aos 81 anos, vítima de um AVC hemorrágico.


O mítico Agamenon Soares Galvão nos deixou, aos 87 anos, no dia 04 de fevereiro. Ex-zagueiro do GEC e GFC, que se caracterizava em campo pela raça e disposição. Deixou uma legião de amigos e admiradores;


Luiz Carlos Marchello, o Marqueli, foi um fanático torcedor do GFC. Sempre com o seu radinho ao lado, não perdia um jogo sequer do Azulão. Além de tudo, era um fanático palmeirense, muito conhecido na cidade por seu trabalho junto às piscinas do Centro Esportivo Social. Ele nos deixou em 19 de fevereiro, aos 60 anos;



Outra perda no mês de fevereiro! José Carlos dos Santos, o Bacanão, foi dirigente no futebol amador do CHG e no suíço, do Grêmio. Sempre esteve envolvido com o futebol em nossa cidade. Ele nos deixou aos 57 anos, em 23 de fevereiro;



José Aparecido dos Santos, o Escama, foi um meio-campista muito conhecido no futebol garcense. Atuou em vários times de vila Aracéli - Fluminense, Banguzinho, Trans-Ribas, Aracéli, entre outros -, também com passagem pelo futebol suíço. Veio a falecer aos 67 anos, em 26 de fevereiro



O ex-árbitro da várzea garcense nos anos 70, Omar Julio Barbante Neubern, vitimado por uma tragédia familiar, faleceu em 27 de fevereiro. Há anos morava em Rio Claro;



Também no dia 27 de fevereiro, Antonio dos Reis Correia faleceu, após um acidente doméstico, quando estava tentando tirar a antena de TV de uma altura considerável, vindo a cair. Toninho Pica-Pau ou Toninho Saracura, era um ex-integrante da equipe de pedestrianismo do Café São João. Na várzea garcense comandou o Pedras Goiás, que disputou o Amador de 1984. No suíço jogou pelo Frei Aurélio e no master, pelo Corinthians, sua última participação nos gramados de Garça. Tinha 70 anos;



Em 13 de março, quem faleceu em Floripa foi Paulo Roberto Gonçalves o Pelezinho. Revelado em Garça nos anos 60, junto com Waldir Peres, defendeu o GFC, Internacional-RS, Criciúma, Avaí, time onde se sagrou campeão catarinense em 1975, além de outras equipes do interior de São Paulo. Tinha 70 anos e foi mais uma vítima do COVID-19



José Cândido Pereira foi um jogador de destaque em nossa várzea nos anos 70. O conhecido Sambinha atuou por Frigus, Ipiranga e Tupi, entre outros. Típico zagueiro clássico, residia há anos na capital do Estado. Tinha 67 anos e foi vitimado pela COVID-19, em 29 de março.



Outro ex-atleta do GFC que faleceu em 2.021 foi Helinho Boi. Hélio de Souza tinha 71 anos e residia na capital, onde morreu em 9 de abril. Foi ex-meio-campista do GFC, MAC, Linense, Corinthians, Ferroviária de Araraquara, Ponte Preta, Santa Cruz e Colorado, onde se tornou campeão estadual em 1980. 



Silvestre Xavier de Souza foi um goleiro do amadorismo garcense. Atuou no varzeano e também no futebol suíço (paulista, Boca Junior, Salgueiro e dinossauro). O conhecido Vete faleceu aos 43 anos, em Marília, onde residia, vítima de aneurisma, no dia 20 de abril.



Fanático torcedor do Santos FC, Jorge Bernardes veio a falecer no dia 13 de maio. Conhecido por sua raça nos campos varzeanos dos anos 60 e 70, quando atuava como atacante, também foi dirigente amador (Palmares e Carvalcante). Jorjão, como era carinhosamente conhecido, era pai do goleiro Lu Feijão.



Anderson Pinelli foi um esforçado ala quando atleta de basquetebol. Defendeu Garça nos Jogos Regionais de Lins, em 1993, quando o `esporte da cesta´ foi eliminado pelo time da casa na 2ª fase e também em competições promovidas pela extinta Winner Eventos Esportivos, sediada em Ourinhos.. Anu, como era conhecido no meio do basquetebol, tornou-se um conceituado advogado e tinha uma vida inteira pela frente. Faleceu em 26 de junho, aos 46 anos, vítima da COVID-19.