Recordamos aquelas pessoas queridas, que nos deixaram após contribuição dada aos esporte garcense ao longo dos anos. Foi um ano de grandes perdas. Infelizmente!
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O ano começou com o falecimento do árbitro mais longevo da historia do futebol garcense: Moysés Rodrigues de Santana, que nos deixou no dia 06/01, aos 92 anos. Funcionário público aposentado, foi o primeiro zelador do Toyotão. Por décadas atuou na várzea, tendo, inclusive, passagem pela FPF. Fundou o Palmeiras Master, onde sempre era visto acompanhando os jogos da equipe, que segue na ativa, comandada pelo filho, Álvaro Santana |
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No dia seguinte, quem faleceu foi Luiz Martines, o Nim. Ele tinha 84 anos. Jogou pelo Água Branca nos anos 60, uma das agremiações mais famosas do amadorismo garcense em todos os tempos. Foi fundador do Independente, bi-campeão do futebol suíço em 1992/93, ao lado de Adib Mures Sakr, Jair de Marchi e Toninho Peres |
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Rafael Ichiro Konda foi outra perda do mês de janeiro. Chiró, como era mais conhecido, foi um habilidoso meio-campista nos anos 70, defendendo, entre outros, o inesquecível Serenata. Foi ainda campeão com a Casa Ipiranga, em 1974. Tinha 70 anos e nos deixou no dia 29. |
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A sempre simpática professora de educação física, Valeri Zago, faleceu em 25 de fevereiro. Ela tinha 58 anos e estava residindo em Ilha Comprida. Foi um dos grandes nomes do voleibol feminino garcense que tanto sucesso fez no final dos anos 70 e início dos anos 80 |
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No dia 27 de fevereiro, a cidade perdeu Telêmaco Fernandes Filho, o `seo´ Nando, aos 98 anos. Entre outras contribuições, atuou como atleta juvenil do GFC, além de ter sido técnico do historico time feminino de basquetebol do Garça Tênis Clube |
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No dia 13 de março, lamentamos muito a perda prematura de Luiz Augusto Pereira, aos 52 anos. Ele foi o primeiro técnico da SE RCG Futsal em competições promovidas pela FPFS. Radicado em Marília, dirigiu por muitos anos as categorias de base do Yara Clube. Também comandou o Banespa e o VOCEM/Assis. Foi vítima de um câncer. |
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Abril foi um mês de muitas perdas. A primeira delas aconteceu no dia seis, com o falecimento de Antonio Sérgio Encarnação. Zagueiro da Esportiva Serenata nos anos 60, também obteve destaque no Kosminho, time que ajudou a fundar no GTC nos anos 70. Há anos residia em Ourinhos. Tinha 75 anos. |
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Ex-jogador do GFC, o habilidoso e técnico meia-atacante Paulo Alves, defendeu o GFC na década de 80. Mais especificamente no Paulista de 1985. Defendeu ainda José Bonifácio, Novorizontino, Caxias e Barretos, entre outros. No ano de 1991, chegou a atuar pelo Peñarol/URU. Residia em São José do Rio Preto e foi sepultado em Matão. Tinha 59 anos e morreu no dia oito |
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Muito conhecido em Garça, Antonio Jair Montemor foi outra perda bastante sentida. Grande meia atacante do futebol garcense nos anos 60 e 70, também atuou pelo GFC em 1966. No futebol amador chegou a defender o La Plata, em sua última incursão pelos gramados garcenses. Em 1984 foi diretor do Azulão, na campanha que o time se tornou vice-campeão da Terceirona. Tinha 79 anos e faleceu no dia 12 de abril. |
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No dia 27, quem faleceu foi Dejair da Silva, o Dejão. Foi goleiro do Salec, Cliregal e Sanatório, nos anos 80. Tinha 61 anos. |
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Em maio, a cidade ficou chocada no manhã do dia 18, quando foi noticiada a morte repentina de Reginaldo Moretti, o Nardinho. Atuou no futebol amador garcense no fim dos anos 70 e início dos anos 80, por Pinhal e La Plata. Também foi figura constante nos antigos campeonatos em vila Manolo, sempre jogando pelo Vimec. No suíço defendeu a Fitotécnica, Salão Carter e Juventude, agremiação que também dirigiu como um grande treinador. No municipal de futsal, foi o técnico campeão de 1998, com o Sensasom. Era
Secretário Municipal de Administração dos Serviços Públicos Urbanos desde
2.017 e tinha 63 anos.
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