terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Que saudade eles deixaram! - 1º semestre

 


Recordamos aquelas pessoas queridas, que nos deixaram após contribuição dada aos esporte garcense ao longo dos anos. Foi um ano de grandes perdas. Infelizmente!


O ano começou com o falecimento do árbitro mais longevo da historia do futebol garcense: Moysés Rodrigues de Santana, que nos deixou no dia 06/01, aos 92 anos. Funcionário público aposentado, foi o primeiro zelador do Toyotão. Por décadas atuou na várzea, tendo, inclusive, passagem pela FPF. Fundou o Palmeiras Master, onde sempre era visto acompanhando os jogos da equipe, que segue na ativa, comandada pelo filho, Álvaro Santana


No dia seguinte, quem faleceu foi Luiz Martines, o Nim. Ele tinha 84 anos. Jogou pelo Água Branca nos anos 60, uma das agremiações mais famosas do amadorismo garcense em todos os tempos. Foi fundador do Independente, bi-campeão do futebol suíço em 1992/93, ao lado de Adib Mures Sakr, Jair de Marchi e Toninho Peres


Rafael Ichiro Konda foi outra perda do mês de janeiro. Chiró, como era mais conhecido, foi um habilidoso meio-campista nos anos 70, defendendo, entre outros, o inesquecível Serenata. Foi ainda campeão com a Casa Ipiranga, em 1974. Tinha 70 anos e nos deixou no dia 29.


A sempre simpática professora de educação física, Valeri Zago, faleceu em 25 de fevereiro. Ela tinha 58 anos e estava residindo em Ilha Comprida. Foi um dos grandes nomes do voleibol feminino garcense que tanto sucesso fez no final dos anos 70 e início dos anos 80


No dia 27 de fevereiro, a cidade perdeu Telêmaco Fernandes Filho, o `seo´ Nando, aos 98 anos. Entre outras contribuições, atuou como atleta juvenil do GFC, além de ter sido técnico do historico time feminino de basquetebol do Garça Tênis Clube


No dia 13 de março, lamentamos muito a perda prematura de Luiz Augusto Pereira, aos 52 anos. Ele foi o primeiro técnico da SE RCG Futsal em competições promovidas pela FPFS. Radicado em Marília, dirigiu por muitos anos as categorias de base do Yara Clube. Também comandou o Banespa e o VOCEM/Assis. Foi vítima de um câncer.


Abril foi um mês de muitas perdas. A primeira delas aconteceu no dia seis, com o falecimento de Antonio Sérgio Encarnação. Zagueiro da Esportiva Serenata nos anos 60, também obteve destaque no Kosminho, time que ajudou a fundar no GTC nos anos 70. Há anos residia em Ourinhos. Tinha 75 anos.



Ex-jogador do GFC, o habilidoso e técnico meia-atacante Paulo Alves, defendeu o GFC na década de 80. Mais especificamente no Paulista de 1985. Defendeu ainda José Bonifácio, Novorizontino, Caxias e Barretos, entre outros. No ano de 1991, chegou a atuar pelo Peñarol/URU. Residia em São José do Rio Preto e foi sepultado em Matão. Tinha 59 anos e morreu no dia oito



Muito conhecido em Garça, Antonio Jair Montemor foi outra perda bastante sentida. Grande meia atacante do futebol garcense nos anos 60 e 70, também atuou pelo GFC em 1966. No futebol amador chegou a defender o La Plata, em sua última incursão pelos gramados garcenses. Em 1984 foi diretor do Azulão, na campanha que o time se tornou vice-campeão da Terceirona. Tinha 79 anos e faleceu no dia 12 de abril.



No dia 27, quem faleceu foi Dejair da Silva, o Dejão. Foi goleiro do Salec, Cliregal e Sanatório, nos anos 80. Tinha 61 anos.



Em maio, a cidade ficou chocada no manhã do dia 18, quando foi noticiada a morte repentina de Reginaldo Moretti, o Nardinho. Atuou no futebol amador garcense no fim dos anos 70 e início dos anos 80, por Pinhal e La Plata. Também foi figura constante nos antigos campeonatos em vila Manolo, sempre jogando pelo Vimec. No suíço defendeu a Fitotécnica, Salão Carter e Juventude, agremiação que também dirigiu como um grande treinador. No municipal de futsal, foi o técnico campeão de 1998, com o Sensasom. Era Secretário Municipal de Administração dos Serviços Públicos Urbanos desde 2.017 e tinha 63 anos.