quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

Que saudade eles deixaram - 1º semestre

 


Muitas figuras conhecidas, queridas e admiradas com ligação forte junto à comunidade esportiva garcense, nos deixaram em 2.023. Vamos relembrá-las, com muito carinho e respeito:


Logo no primeiro dia de 2.023, o futebol suíço lamentava a morte de Erotildes Oliveira dos Santos. O conhecido Baiano, com o seu ótimo humor e alto astral, era um torcedor muito querido do futebol suíço. Brincalhão, com sua gargalhada inconfundível, alegrava qualquer lugar onde chegava. Tinha 65 anos.


Em 15 de fevereiro, faleceu Benedito Paulino Neto. comandou o Municipal no `terrão´ de vila Manolo, além de ter fundado os primeiros times do Jardim São Lucas, local onde era muito querido e lembrado. Dito Paulino nos deixou aos 75 anos.


No dia cinco de abril, o ex-jogador do GFC, Rinaldo Luis Dias Amorim, veio a óbito. Rinaldo defendeu o Azulão nos ans de 1973/74. Foi pré-convocado para a Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra. Ex-ponta-esquerda legítimo e grande goleador, chegou a apitar alguns jogos no Campeonato Amador garcense. Integrou a primeira academia do Palmeiras. Tinha 82 anos e foi sepultado em Carpina, interior de Pernambuco.


Em 10 de abril, Wilson Hilário do Nascimento faleceu. Filho do icônico treinador Juvenal Hilário do Nascimento, o conhecido Batata foi um atacante rápido, campeão com o Salec em 1980. Também atuou no Bradesco e Frigus. Há anos residia fora, mas sempre acompanhando as notícias do esporte garcense através do Blog. Morreu os 63 anos, em Cuiabá, capital mato-grossense. 


Em maio, o mundo do pedestrianismo chorou a perda de uma figura mítica: João Rosário, o Rosarinho. 
Era corredor de rua/pedestrianista e grande embaixador de Garça. Por onde passava, lá estava ele divulgando a cidade. Disputou mais de 20 edições da São Silvestre, sempre terminando o percurso. No futebol, entre as décadas de 40 a 60, defendeu Bandeirantes, Clube Atlético Brasil e Nissey. Residia em Osasco e faleceu aos 96 anos.


No dia 14 de maio veio a falecer o ex-integrante do quadro de árbitros do futebol garcense, Geraldo Moreira de Oliveira. Ele tinha 83 anos e teve participação considerável nos anos 70 e 80, sempre como assistente. Foi também vigia do Banco do Brasil por muitos anos.


Natalício dos Santos foi outra perda muito sentida. Dirigente aficcionado pelo extinto Aracéli, Natal, que por anos comandou um bar na saída para Bauru, faleceu aos 62 anos, no dia 17 de maio. Sempre será lembrando como o presidente do time campeão da 2ª divisão do amador nos anos 80.


Começamos junho e logo com uma perda muito sentida pelos esportistas de Jafa, no dia quatro de junho. Antonio dos Santos, o Tonhão, veio a falecer. Figura muito querida e respeitada, primeiro como jogador e depois como colaborador de vários times distritais, era irmão do zagueiro Mané, que jogou pelo SEC no supermaster, além de tio do Bilico e do Edmar, campeões do suíço livre pelo Os Faixa. Tinha 73 anos.


Até hoje lembrado como um dos maiores jogadores do GFC em todos os tempos, em oito de junho, Cláudio Belon faleceu aos 74 anos. Era um meia habilidoso e cheio de técnica, que marcou 52 gols com a camisa azulina. Defendeu no amadorismo garcense o Banespa, Casa Ipiranga, e GARTEC, onde se tornou campeão em 1981. Morava em Campo Grande, onde era revendedor dos produtos PPA.


Fechando o 1º semestre com mais uma morte muito sentida: a do ex-repórter esportivo, Paulo Pereira, o Pepê. Muito conhecido nas jornadas que envolviam o GFC, ele nos deixou aos 68 anos, em 26 de junho.