segunda-feira, 4 de abril de 2016

Credo! Como pode ser tão pé-frio assim!


Nesse dia, na Venda Seca, o guarda-chuva saiu `rodopiando´ do nada e foi parar em cima da casa do Verinha, enquanto o troféu caiu e quebrou bem no meio; para chegar perto dele, somente com um maço de arruda em cada mão, senão...




Na rodada do futebol garcense no fim de semana, tivemos duas grandes surpresas: no master, a vitória do Ciborg sobre o Salec, 1 x 0, além do resultado positivo do Frei Aurélio, do Mirtão Félix, 2 x 1, diante do folclórico Dinos.
E o que houve em comum nestes dois embates? A presença do mesmo representante: Marcos Roberto dos Santos.
Marquinhos Gamarra, como é mais conhecido - o outro apelido ele me processaria se eu divulgasse, rsrsrsrsrs - demonstrou ser um pé-frio daqueles. Na verdade, um pé-gelado, pois estava atuando nos dois jogos em questão.
É daqueles `seca-pimenteiras´ com pós-doutorado em se tornar `boca de lesma´, sempre `secando´ e `torcendo contra´ tudo e contra todos ao seu redor. Se ele fosse atuar num jogo no deserto do Saara, ele conseguiria transformar aquele local numa pista de patinação no gelo, só com o seu olhar devastador. Aliás, dizem que aquele iceberg que afundou o Titanic, surgiu quando ele foi representar uma partida no nordeste brasileiro, transformando as dunas em montanhas de gelo.
A sua `secação´ só não deu certo no jogo de sua equipe contra o campeão do século XX. Esse vocês já sabem o que aconteceu.