terça-feira, 29 de setembro de 2020

Tenho certeza que você nunca viu nada igual!

 

Pelo menos eu não! O jogo era válido pela 2ª divisão da Sérvia, país do leste europeu. O atleta que marcou o gol, na verdade, pertencia ao time que sofreu. Foi emprestado durante a competição.

Quis o destino que, no 2º tempo da prorrogação, ele, após ganhar do zagueiro na velocidade, chutou e fez o gol. Mal sabia que uma fúria coletiva tomaria conta dos seus adversários e ex-amigos, que saíram atrás dele numa desabala carreira, pois aquele gol significou o rebaixamento para a 3ª divisão da equipe detentora de seus direitos federativos.

A pergunta que ficou no ar: será que conseguiu voltar para o seu time de origem após a marcação deste gol?

Goleiro marca gol na cobrança de penalidade, mas depois...

 

Esse lance ocorreu na 2ª divisão do futebol inglês. Goleiro, cheio de razão, foi para o ataque e marcou o gol na cobrança de penalidade máxima. Ele só não esperava o que aconteceria depois!

Basquetebol: um lance verdadeiramente `assustador´

 

O basquetebol nos reserva lances mágicos, por vezes memoráveis. Mas também tem alguns que são `assustadores´. Vamos conferir?


Garça tem interessante projeto esportivo em andamento

 

Jogos seriam realizados no Toyotão, em vila Rebelo

Mesmo com o esporte em Garça estando oficialmente paralisado desde o mês de março, conseguimos uma informação que poderá movimentar sobremaneira o nosso amadorismo. Porém, logicamente, após a liberação das autoridades sanitárias.

Em contato mantido com o Marco Ant. G. Roldão, o Marcão, ele nos passou a informação de que pretende colocar em prática a ideia da realização de um Campeonato de Futebol Amador, categoria master. Seria a edição inicial do evento.

Empolgado, Roldão acrescentou que a ideia inicial seria a participação de oito times, com jogos aos sábados à tarde e domingo pela manhã. Como seria antes dos preparatórios, não haveria qualquer interferência no suíço master.

Ele continuou com o seu planejamento: "Seriam 13 atletas para cada lado, a partir dos 45 anos. Durante o jogo, poderiam estar em campo seis de 45 a 50 anos e mais seis de idade superior a isso. O goleiro estaria liberado, a partir dos 45 anos", pontuou.

Ratificando que, por enquanto, não há a data de início, devido à pandemia. Posteriormente à liberação, demais informações serão esclarecidas. Será mais um evento com o apoio da Secretaria da Juventude, Esportes e Lazer.

sábado, 26 de setembro de 2020

Suíço garcense perde um dos seus mais carismáticos torcedores


Dorival Romualdo vai deixar enorme saudade


Em festa do Os Pior, ladeado pelo presidente Crisão e pelo técnico Zé Cláudio

É com enorme tristeza que comunicamos o falecimento do senhor Dorival Romualdo, 71, nesta madrugada. Para muitos era simplesmente o `seo´ Biscuí, fanático torcedor do Os Pior, visto sempre a cada rodada do futebol suíço envergando sua camisa do time do coração.

Segundo informação nos passada, ele teria passado mal durante a madrugada deste sábado (26) e vindo a falecer, vítima de infarto.

`Seo´ Biscuí tinha como características o fino trato com o próximo. Educado ao extremo e sempre bem humorado, era uma pessoa afável e extremamente simpática e agradável. Enfim, um torcedor que todo time teria que ter.

Desejo aos filhos Biscuí, Marcinho e Mara, além dos demais familiares, muita paz e entendimento neste momento tão delicado.

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Recordar é Viver: "João Luiz, um zagueiro `xerifão´"








Na coluna passada recordamos o Botafoguinho, time que fez sucesso na década de 60. Nesta semana recebemos outra foto, desta vez da Ferroviária, outra equipe que marcou época, e foi um dos grandes rivais do Botafoguinho. 

As duas agremiações eram bem organizadas, tinham equipes menores – infantil e juvenil – por isto sempre estavam revelando jogadores. Seus dirigentes não perdiam tempo, “vasculhavam” a cidade toda, nos campinhos da periferia, nas disputas entre escolas, e até mesmo observando a molecada jogando bola nas ruas da cidade. Conversando com esportistas que vivenciaram aquela época, todos foram unanimes em afirmar que a Ferroviária era a equipe a ser batida, bem estruturada, seja dentro ou fora dos gramados.
 
Montaram até sede própria, próxima a antiga agência da Volkswagen (SOTEBRA). Muito embora a Ferroviária não ganhou um título de expressão (campeão varzeano), contribuiu sobremaneira para o desenvolvimento do esporte menor garcense, sempre revelando jogadores. Recordamos o time da Ferroviária, que no dia 05 de janeiro de 1.964, disputou um interessante amistoso na cidade de Marília. Em pé da esquerda para direita: Issao (dirigente), Uchida (dirigente), Caparroz, João Luiz "Zico", Silvio Portelinha, Rôla Cassola, Victor Hugo, Jair Cassola, Chiquinho Voss e Jurandir (jogador profissional); agachados: Toninho Rossignoli, Emílio, Mário Abe, Jorge, Kiodi e Niltinho. Na foto está o mariliense Jurandir de Freitas, então jogador do São Paulo, nas décadas de 60 e 70. O vigoroso zagueirão, também defendeu a Seleção Brasileira e foi "bi-campeão" mundial de 58, na copa disputada no Chile.

JOÃO LUIZ, O XERIFÃO: Recordando jogadores que fizeram história no futebol garcense, quem não se lembra do João Luiz Corrêa Leite Moraes. Nascido na vizinha Marília, foi daqueles “beques” gigantes, no melhor estilo “xerifão”, um quarto zagueiro que não brincava em serviços. Como sempre falavam os técnicos da época: “sua missão é limpar a área, nada de brincadeiras e chutar pra tudo quanto é lado. Menos pro próprio gol”. O João Luiz começou a correr atrás da bola desde a infância. 

Pertencente a uma família de esportistas. O pai e irmãos eram apaixonados pelo futebol e principalmente pelo Corinthians. O irmão mais velho, o Hélio, foi um atacante (ponta direita) de destaque em nossa várzea nos anos 50/60, defendendo os principais times: Bandeirantes, Tiro de Guerra e Bar Antártica, campões da época. Já o João Luiz jogou mais tempo no futebol suíço, quando a modalidade começou a ser praticada na cidade, envergando as jaquetas do Expressinho RCG e da Sapataria Santo Antonio. 

Na época grandes times foram sendo montados: Kosminho, Independente, Eletrônica e Salão Carter. Os campeonatos eram disputados nos campos de terra, atrás do Hospital São Lucas. Recordamos o bom time da Sapataria Santo Antônio, do ano de 1.986, com “peladeiros” tradicionais, todos aqui da cidade. Nesta época teve a fusão do Expressinho com a Sapataria. Em pé, da esquerda para direita: Tineo, Luiz Conessa, João Luiz, Mario Funakawa, Carlos Bonfim, Luizão, Nivaldo, Antonio Conessa (presidente) e Valdir Roberto Menis (técnico), em substituição ao títular Clodolado Serzedelo, ausente neste dia; agachados: José Roberto (Rei do Campo) Zanon, Bofete, Milton, Manoel Pereira, Vado e Ridê. O garotinho com a mão no rosto é o Luiz Gustavo Aranha Conessa, então com 10 anos. Segundo o Luiz Conessa, a Sapataria Santo Antonio teve um forte time. E todos sabem que um bom time no futebol tem que ter uma defesa sólida. Alí o nosso “xerifão”, que carinhosamente era conhecido por Zico, se destacava sempre com grandes e seguras atuações”. João Luiz jogou bola até perto de completar 40 anos, enquanto “as pernas aguentaram” e tinha folego para marcar os atacantes contrários. 

No lado profissional, João Luiz foi professor da Rede Estadual de Ensino, lecionando por vários anos, até que conseguiu a merecida aposentadoria. Ainda continua ligado no futebol, sempre é claro, acompanhando o time do coração, o glorioso Corinthians. Com o tempo de sobra, segue curtindo os amigos e principalmente a família, o seu bem maior. Da esquerda para direita: filho Luizito, o neto Pedro, a nora Milena, com o Otávio no colo, e a esposa Miryan, a cara metade divina.

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Momento de relembrar uma grande conquista do CHG


Sub/15 do CHG, campeão em 2019


Caio foi o artilheiro máximo...


...enquanto Gah Teixeira foi o goleiro menos vazado

Época de entressafra do esporte local, devido à pandemia do Covid-19. Enquanto o segmento não retorna com suas atividades normais em Garça, fato que deverá ocorrer apenas em 2021, vamos relembrando alguns fatos esportivos marcantes.

Hoje vamos relembrar o CHG, que em 2019, pela Copa Regional do Bom Senso, cumpriu campanha sensacional. Além do time tere chegado ao lugar mais alto do pódio, destaques individuais se sobressaíram, como o goleiro Gah Teixeira, além do artilheiro, Caio Augusto.


Pênalti defendido e a festa começa com o título do CHG pela Copa Regional do Bom Senso

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Recordar é Viver: Botafoguinho, campeão juvenil de 1963






Por Wandeley `Tico´ Cassolla

Só foi circular esta semana nas redes sociais, uma foto do time juvenil do Botafoguinho, que já nos mandaram pedindo informações. E logicamente a tradicional pergunta: onde estaria o garotinho Mussi? Pois bem,  o nosso “Que Fim Levou”, numa alusão a mais famosa coluna da categoria, do santista Milton Neves, desvendou a enigmática foto.

Aí vai a formação do memorável Botafoguinho, campeão juvenil de 1.963: em pé da esquerda para direita: Mussi, Cascata, Osni Ramos, Alberto, Zé Francisco Egéa e Reinaldo Portelinha; agachados: Hélio Tercioti, Pique, Toninho, Zagati e Nenê Codonho. No comando do time o esportista Egídio, que muito fez pelo futebol garcense nas décadas de 60 e começo de 70.

Foi uma época que o nosso futebol menor viveu um grande momento. Uma várzea recheada de grandes times e jogadores. Com dirigentes dedicados e empenhados em montar as equipes, para participar dos campeonatos promovidos na cidade. Importante ressaltar que tinha o certame amador, e cada clube a obrigação de montar uma base (infantil ou juvenil). A garotada da época tinha no futebol o seu lazer preferido. Era só “beirar os campos” e mostrar uma certa habilidade com a bola. Em algumas situações todos  jogavam descalços nos campos de terra. Uma realidade bem diferente da atualidade.

Avançando no tempo, decorridos quase 60 anos, veja nos flagrantes como estão hoje, quatro ex-juvenis campeões, hoje “senhores setentões”, com muitas histórias dentro do futebol varzeano para contar: Mussi (boné de Corinthians) e Zagati; Portelinha e Helinho Tercioti, no violão. Uma curiosidade: todos bons de bola e  corintianos da “gema e do ovo”.

ZAGUEIRÃO XERIFE: José Jorge Mussi Neto, ou Mussi, era o titular na zaga do Botafoguinho, campeão juvenil. Um zagueirão que não brincava em serviço e comandava tudo lá atrás. Com um bom porte atlético, tinha boa impulsão, para tirar as bolas aéreas lançadas na área. Foi um dos trunfos do técnico Egídio na conquista do título. Além do Botafoguinho, jogou na Ferroviária, do presidente Galdino de Almeida “Duca” Barros. Mussi adorava praticar outros esportes, em especial o bola ao cesto (basquete) e futebol de salão (futsal), quando a bola era pesada. Disputou jogos intercolegiais e competições regionais representando a cidade no interior paulista. Outra boa recordação de Garça, vem dos tempos do Tiro de Guerra, quando prestou o serviço militar no ano de 1.967, sob o comando do sargento Adib Mures Saker. Deixou nossa cidade no ano de 1.969, com seus familiares. Atualmente mora em São Paulo, terra que escolheu para ficar e trabalhar. Durante muitos anos trabalhou na fábrica da Volkswagen. Hoje, nas horas de folga o seu destino é a cidade de Itanhaém, onde desfruta da merecida aposentadoria, curtindo uma boa praia do litoral sul paulista.

Mussi é filho do Sr. Antonio José Jorge Mussi, na década de 60, foi diretor do Grupão (Grupo Escolar Professor João Crisóstomo). Como faz questão de frisar, no futebol o Mussi, continua o mesmo fiel de sempre, desde os tempos de Garça, quando ouvia os jogos no radinho de pilha. Eternamente torcendo fervorosamente (agora na televisão, as vezes indo no campo), para o glorioso Corinthians Paulista, o último e legítimo campeão mundial invicto da FIFA.

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Morre ex-preparador físico do Garça FC


Dudu Silva, que começou no GFC, faleceu aos 49 anos


Em registro com Abel Braga, no Internacional, em 2006, quando atuou com auxiliar da preparação física do elenco que se tornou campeão do mundo; no colorado, Dudu ficou de 1996 a 2009 e a partir de 2010 começou a trabalhar com Mano Menezes
Crédito da Foto: Fernando Gomes - Agência RBS


Em foto raríssima com o GFC, Dudu Silva é o segundo em pé. Esse jogo foi em Vera Cruz em 1993, com a foto sendo enviada pelo ex-lateral esquerdo Rodrigo Dantas, o Diguinho


Muito respeitado no futebol profissional e integrante da comissão técnica de Mano Menezes, morreu nesta quarta-feira (16), aos 49 anos, o preparador-físico Eduardo Silva, o Dudu, vítima de aneurisma cerebraol. Ele estava internado desde o início do mês, quando sofreu um AVC durante um encontro de amigos. Sua passagem mais marcante foi o longevo trabalho ao lado de Mano no Cruzeiro, onde ficou de 2016 a 2019, conquistou por duas vezes a Copa do Brasil (2017/18). Também esteve com o treinador gaúcho no Corinthians, Flamengo, Shandong Luneng-CHI e Palmeiras e tentava se recuperar para também começar o seu trabalho junto ao Bahia. Natural da pequena Cajobi, na região de Catanduva, terminou o curso de Educação Física em 1995, em Catanduva. Sua pós-graduação foi na UNIFESP/SP e o mestrado na UFRS.

Início
Poucos se lembram, porém, o início da carreira de Dudu se deu no Garça FC, em 1993. Na ocasião ainda muito jovem, com 22 anos, ainda cursava a faculdade, que terminou apenas dois anos depois. Ele foi contratado pela diretoria, que tinha à frente o japonês Naotaka Honda, responsável pelo retorno do futebol profissional em Garça, após quatro anos de hiato.
Na ocasião, Eduardo Silva era o responsável pela preparação física do time principal e o técnico era Oldemar Elias, o Campos, que não vingou no futebol profissional.
Acessível, sempre sorridente e um grande estudioso do assunto, ele logo se afeiçoou com o então repórter da rádio Centro Oeste, Jorge Ismail, há anos radicado em São Luís, capital maranhense, de quem se tornou um grande amigo.
Nascia um grande profissional do futebol, que teve sua brilhante carreira interrompida de uma forma inesperada. 

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Será que ele mereceu a expulsão?


Após algum tempo, voltamos com a publicação de um vídeo. O mesmo diz espeito a um jogo de society, onde o goleiro acabou expulso pelo árbitro. A pergunta que deixo é a seguinte: será que ele mereceu a exclusão da partida?

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

A real situação dos campos do futebol suíço de Garça


Será que os campos do suíço ainda poderão ser utilizados pelos garcenses para a prática do futebol? 
Divulgamos na última semana, em absoluta primeira mão, posicionamento do Ministério Público Estadual sobre relatório onde ficou constatada a falta de acessibilidade no Conj. Pol. Manoel G. Chagas. A denúncia foi feita por conhecido cidadão garcense.
Abaixo, um panorama geral da situação:

Interdição - 
Na verdade, o local não foi interditado pelo MP. Ainda. Foi enviado um relatório à Prefeitura para um posicionamento oficial do Poder Executivo sobre a questão.

Prefeitura -
O Executivo se propõe a cumprir algumas exigências no local. As que são mais simples, pois se trata de local de propriedade do IAPEN, não do Poder Público municipal.

Planejamento -
A PMG abrirá uma dotação orçamentária para a execução das obras iniciais. As mesmas devem ocorrer até março de 2.021. Porém, o plano do Executivo é a criação de grande centro poli-esportivo no antigo CT do Garça, extensivo ao entorno do ginásio João Gonzáles. A previsão é de que, além dos campos, seja construída uma pista para caminhada, iluminação, vestiários e banheiros.

Prazo - 
Devido à complexidade desta mudança, saindo do atual local indo para o antigo CT, e a fim de que a próxima temporada não seja afetada, a Prefeitura solicitará um prazo para que o Conj. Poli-esportivo Manoel G. Chagas possa ser utilizado normalmente, ao mesmo tempo que as obras de transferência sejam executadas. Dependerá apenas do MP.

Barracas - 
Chamado no relatório do MP como `Praça de Alimentação´, o local onde sempre funcionou as barracas de pastel/espetinho/bebidas, também sofrerá alteração. E, ao que parece, não deverão mais poder ocupar aquele espaço. Mais uma consequência da denúncia feita pelo cidadão em questão.

Dúvidas - 
Com base nesta denúncia, uma nuvem de incertezas cerca a utilização do Conj. Pol. Manoel G. Chagas. Existem aqueles que acham que o local ainda receberá jogos pelo master e suíço. Para outros, o local, que mantém as características originais desde sua inauguração, em 1996, não sediará mais qualquer evento. Enfim, deixo claro neste final: o MP só age quando é acionado.

Promotoria de Justiça - O que disse o órgão:

"A Promotoria de Justiça de Garça instaurou o presente Inquérito Civil com a finalidade de verificar as condições de acessibilidade do Conjunto Esportivo Manoel Gouveia Chagas, a partir de informações que chegaram à Promotoria no sentido que tal Conjunto Esportivo não oferece adequadas condições de acessibilidade.

O Município de Garça informou que durante a semana são desenvolvidas atividades para as crianças e adolescentes e aos finais de semana há a realização de dois Campeonatos Society, aos sábados e domingos. Ainda é informado que o referido Conjunto Poliesportivo é de propriedade do IAPEN – Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Servidores Municipais de Garça -, e que por isto, há restrições legais para promover modificações que envolvam verba pública."

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Destaque Esportivo: "Um goleiro com uma linda historia no futebol de Garça"


Entregando o troféu Tico Venuto a Eder Veggian, goleiro menos vazado do Amador/09
Ele apareceu para o mundo do futebol nos anos 60, rivalizando em vários momentos com Valdir Peres, que saiu de Garça para a Ponte Preta e depois para o São Paulo e seleção brasileira. Defendeu grandes times da história, faturando títulos e sempre se destacando por sua ótima colocação e agilidade. O nosso `Destaque Esportivo´ é Tico Venuto, um goleiro que marcou época no futebol garcense e que até hoje é muito lembrado por todos.
Sempre muito tímido, Tico Venuto nunca foi um goleiro de poses e defesas acrobáticas. Muito pelo contrário. Discreto, teve a simplicidade debaixo dos três paus como uma marca registrada.
Muito ligado à família Ramos, sempre teve o seu nome atrelado à Casa Ipiranga, onde se sagrou campeão amador em 1974, numa equipe que tinha como treinador, o inesquecível Gerson Pereira Ramos.
Mas também passou pelo Serenata e Ipiranga, entre outros. Nos anos 80, após disputar as edições dos memoráveis campeonatos realizados no extinto `Manolão´, organizados pelo saudoso Nilo Burigatto, retornou ao futebol amador, defendendo o Ramos.
Porém, acabou se afastando dos gramados, mas continuando a desfilar a sua categoria no `terrão´, onde disputou o máster pelo Salão Carter.
No futebol suíço, a sua última incursão foi no fim dos anos 90, quando defendeu a Socafé.


Na Casa Ipiranga, campeão amador de 1974, em foto no Platzeck

No início dos anos 70, o último em pé, defendendo o Serenata

Mais uma com a Casa Ipiranga, em 1978, Campeonato Amador

No Ipiranga, fim dos anos 70, em mais um flagrante no municipal

Nessa ele não jogou, mas estava com o La Plata no Manolão

Mais uma dos campeonatos de vila Manolo, campeão em 1984, ao lado do saudoso Piúza e também Moreno e Coró Codonho
Homenagem em 2009 foi a sua última participação no futebol amador
Tico Venuto, fazendo jus ao seu jeito calmo e tranquilo, afastou-se completamente do futebol após o encerramento do seu ciclo como atleta. Foi visto pela última vez num jogo de futebol, em 2009, no Platzeck, quando entregou o troféu de goleiro menos vazado ao jovem Éder, então no SEC. Depois, ainda participou do evento que fechou aquele ano esportivo, no Teatro Municipal, quando onde foi homenageado, com muita justiça.
Ele faz parte do seleto grupo dos maiores goleiros de todos os tempos, ao lado de grandes nomes, como Paulo Beibe, Jorjão do Prata, Osni, Zé Roberto Cabrini, João Luiz Zancopé, Adalberto, Palmital, Turcão, Buzega, Chola, Zé Roberto Moisés, Navarro, Nenê, entre tantos outros. Por isso, nunca deve ser esquecido, muito pelo contrário, sempre lembrado pelas suas belíssimas apresentações.

No suíço master, anos 90, defendendo o Salão Carter

Com a forte Socafé, campeão do futebol suíço em 1997

Recordar é Viver: "Guarda Tivo e a paixão pelo futebol"







Por Wanderley `Tico´ Cassolla

Na tarde da última quinta feira, fomos surpreendidos com a triste notícia do falecimento do José Roberto Tivo, carinhosamente conhecido na cidade como “Guarda Tivo”. Uma pessoa peculiar, querida e admirada em nossa comunidade. Dentre suas paixões, duas instituições não podem ser esquecidas: o Exército Brasileiro e a Polícia Militar.

Hoje vamos falar um pouco do outro lado, que ele adorava, o esportivo. Talvez poucas pessoas saibam, mas o Tivo era um apaixonado pelo futebol. Creio que nunca chutou uma bola. Mas entendia do assunto. Pelo menos demonstrava em nossas conversas, quando nos encontrávamos para um papo. Ou através das redes sociais. Gostava de falar dos grandes times e jogadores do Garça e também do amador. Dos jogos que assistiu no “Platzeck”, principalmente do “Azulão”, com a casa cheia de torcedores. Falava dos “derbys” contra o MAC e o Noroeste, lembrando com facilidade dos nomes dos jogadores: Pedroso, Bô, Abegar, Osmar Silvestre, Rogerinho, Plínio Dias,  etc. 

Sempre reportava ao inesquecível gol do goleiro do Chiquinho, contra o Olímpia, no dia 14/10/1.973, e o Garça venceu por 3 a 1. “Eu estava trabalhando dentro do gramado do “Platzeck”. Quando o Chiquinho deu aquele chutão pra frente, eu já pressenti que a bola ia entrar, lá naquele gol dos eucaliptos. Foi o primeiro e único gol que assisti ao vivo. A torcida foi a loucura. Um golaço, que não se vê mais na televisão”. Gostava de comentar os jogos contra o MAC. “Parecia clássico Palmeiras x Corinthians. Em Marilia, o MAC vencia. Aqui, o Garça não só vencia, como colocava o MAC. na roda”. Sempre lembrava como torcedores com alegria destas suas passagens.  

Recordamos uma das formações do Garça daquele campeonato, cuja escalação o Tivo “sabia de cor e salteado”. Em pé, da esquerda para direita: Chiquinho, Índio, João Luiz, Brito, Pedroso e Abegar; agachados: Maurílio, Cláudio Belon, Pulga, Foguinho e Escurinho.

O Tivo também acompanhou os jogos do campeonato amador de antigamente, das décadas de 70/80. “Era uma época de bons times, e começava a dizer os nomes: Ipiranga, Frigus, Flamengo, Casa Ipiranga, Fazenda São Francisco, Fazenda dos Bonini, etc”. Para minha surpresa falava com detalhes do primeiro título do Ipiranga, no ano de 1.976. “Eu estava no “Platzeck”. Gostava de ver o Ipiranga jogar, um timaço, tinha bons jogadores. O camisa 7 (Sarará) 8 (Chico Ramalho)  e o 10 (Toninho Marques) dava gosto ver jogar. Só o numero 9, o centroavante que perdia gols (se referindo a este articulista)”. E o papo seguia, bola pra frente. Ele falava de coisas, que eu nem lembrava mais. 

A sua memória estava em plena forma. Para o Tivo recordar, onde quer que esteja, mostramos uma das formações do Ipiranga daquela temporada. Em pé da esquerda para direita: Bertoza, Béia, Tim, Corinho, Robson “Pézão” e Berto Nico; agachados: Gilvan, Toninho Marques, Heitor “Tiarim” Gonçalves, Chico Ramalho e Sarará.

TIVO CANTOR: Um hobby que o corintiano Tivo adorava, outro lazer preferido, praticamente diário: cantar músicas no melhor estilo “karaokê”. Cantava, oferecia e mandava para os amigos das redes sociais. E olha que ele tinha um repertório bem eclético: do sertanejo ao caipira antigo, das baladas internacionais às músicas românticas de antigamente, do brega aos sucessos populares da rádio AM. Antes de cantar saudava os amigos e amigas de Garça e por este Brasil afora.

Dependendo da música, o Tivo se vestia com o traje/figurino do estilo ou do cantor. Ali ele se realizava. Todas as noites chegava em nosso `zap´ um canção nova. Algumas para matar saudades, um “modão” que não tocava mais nas emissoras de rádio. Ia  buscar, do fundo de seu baú. 

A última foi na segunda feira, feriado de 7 setembro, quando cantou, orgulhosamente, o Hino da Independência, trajando sua roupa do exército (vídeo que está circulando na net). Por esta admiração e adoração, o Tivo  recebeu homenagens, tanto do exército como da Polícia Militar. Na foto, ao lado do Sargento Trovão e da esposa Cristina. Também teve participação ativa no encontro e desfiles dos Eternos Atiradores do Tiro de Guerra.

O “guarda Tivo” faleceu aos 59 anos de idade. Trabalhou por muitos anos na Prefeitura de Garça, até que  aposentou no ano de 2.019. Era casado com a Cristina e o casal tem um filho, o Gabriel. Com certeza deixou uma grande legião de amigos, fãs e admiradores.

terça-feira, 8 de setembro de 2020

MP notifica a Prefeitura sobre Conj. Pol. Manoel G. Chagas


Ao que parece, após representação por parte de munícipe junto ao Ministério Público, campos atuais do futebol suíço podem estar vivendo os últimos dias
Atenção praticantes do futebol suíço master e futebol suíço. A Prefeitura Municipal de Garça foi notificada recentemente pelo Ministério Público Estadual sobre irregularidades no Conj. Pol. Manoel G. Chagas referentes à falta de acessibilidade no local. A representação foi encaminhada por conhecido cidadão garcense.
O local foi inaugurado em 1996 e sempre manteve suas características originais. Ao longo dos anos sediou dezenas e dezenas de competições, com centenas de confrontos válidos pelo suíço, master e outros certames.
Sempre ressaltando que, o local, por ser de propriedade do Instituto dos Aposentados e Pensionistas de Garça, tanto é que o documento foi encaminhado àquela Autarquia, não pode receber verba pública para as adequações solicitada pelo MP. 

Conheça o que o MP apontou:

São inúmeras irregularidades ante a norma de acessibilidade, como:
A) Ausência de rota acessível que conecte os espaços, desde os acessos, ao sanitário, vestiário, área para espectadores, e campo
gramado, além da área com barracas (item 6 da Norma ABNT NBR 9050:2020);

B) Entrada principal não atende as condições de acessibilidade (item 6.2.2 da Norma ABNT NBR 9050:2020);

C) Ausência de sanitário acessível – sanitário atual não atende aos requisitos de acessibilidade (item 7 da Norma ABNT NBR
9050:2020);

D) Bebedouro não acessível (item 8.5 da Norma ABNT NBR 9050:2020);

E) Circulação externa (calçada) não acessível; e,

F) Vagas reservadas de estacionamento estão dispostas junto a acessos não acessíveis, não vinculado à rota acessível e aos espaços do Conjunto Poliesportivo, como sanitário, vestiário, bebedouro e área para espectadores.

Professor Cássio L. Zancopé, titular da SEJEL
A posição da Prefeitura Municipal de Garça 
Após receber o documento, o secretário da Juventude, Esportes e Lazer, professor Cássio L. Zancopé, o encaminhou ao Chefe do Executivo. A leitura inicial foi bastante simples: não há como se investir no local pelo fato da Lei vedar qualquer tipo de ação desta natureza em imóvel particular. 
De acordo com informação colhida pelo blog, o pensamento seria um investimento no local onde hoje abriga o antigo CT do Garça e o entorno do ginásio João Gonzales, quadra Jaime Mattos e quadra anexa. Como é área municipal, não haveria qualquer impedimento e encerraria de vez o assunto, que mais cedo ou mais tarde, viria à tona.

Destaque Esportivo: "Um goleiro de `coração garcense´"


Júlio César, erguendo o troféu de campeão alagoano de 2015
O nosso `Destaque´ de hoje não é nascido em Garça, mas sim na paranaense Londrina. Chegou à nossa cidade para defender o GFC, onde virou ídolo da torcida. Constituiu família e ainda é residente por aqui. Profissional consagrado, teve em sua última passagem, grande sucesso no nordeste, onde comemorou mais um título estadual. Estamos falando do goleiro Júlio César, que defendeu o Clube de Regatas Brasil, das Alagoas, em sua última temporada como profissional.
Júlio César chegou à Garça na segunda metade dos anos 90, para defender o Azulão. Eram os tempos da Euro Export, que antecedeu a American Sport, que por algumas temporadas, construiu uma bela estrutura, com times fortes e competitivos.
Arrojado, com defesas acrobáticas e rapidamente caindo nas graças do então exigente torcedor azulino, Júlio ganhou o seu espaço e a titularidade incontestável sob os três paus. Participou de vários times formados, sendo sempre o ponto de equilíbrio do sistema defensivo.
Se fôssemos apontar os melhores da história do futebol profissional garcense, facilmente o seu nome seria um dos mais lembrados, tamanha a sua identificação com o time, torcida e cidade. Tanto é que acabou se casando e fixando residência em Garça. 

No GFC, com o inesquecível time que decidiu o título paulista da A-3, contra o Nacional

Em jogo festivo de fim de ano, realizado em Garça

Júlio César, Teco e Celsinho, no Toyotão
Atualmente defende o CRB na Série B do Brasileiro
Júlio César foi atleta do CRB, das Alagoas, onde ficou por algum tempo, em sua última experiência como atleta profissional. A equipe alvirrubra disputou a Série B  do Brasileiro.
Porém, antes do Brasileiro, Júlio César foi campeão estadual em Alagoas, com sua agremiação batendo na decisão o Coruripe. Coube a ele receber o troféu, como capitão e atleta mais querido dos torcedores, que festejaram muito a conquista.

Júlio César na volta olímpica com os atletas do CRB

O goleiro sendo entrevistado no estádio Rei Pelé

Em ação pelo Campeonato Brasileiro da Série B
Humildade: a grande característica do goleiro `garcense´
Júlio César, quando está em Garça, sempre faz questão de se reunir com os amigos e admiradores. Participou de jogos festivos, sempre visto esbanjando simpatia e humildade. Após o fim de sua carreira vitoriosa, fixou residência na `Sentinela do Planalto´, onde pode ser visto no futebol suíço, primeiro atuando pelo Dinos e nas últimas temporadas pelo Levi´s, onde faturou o título municipal no ano passado. Pela sua simplicidade, nem parece que é um ex-goleiro profissional de renome, com passagens em clubes tradicionais, como Ponte Preta, Vila Nova-GO, Botafogo-RP, entre outros.
Certamente estes são alguns dos vários motivos que o fizeram um atleta de grande sucesso e muito respeitado por onde anda.

Ao lado do goleador do futebol suíço, Téia

Destaque Esportivo: "O árbitro que há mais tempo atua no futebol garcense"


Quem não conhece o Marcelo Semenssato?
Ele está há mais de duas décadas atuando nos campos e quadras de nossa cidade. Já arbitrou todas as modalidades, começando no amador e passando pelo futsal, máster e suíço, onde tem participado com mais frequência. O nosso `Destaque Esportivo´ é Marcelo Semenssato, uma das figuras mais conhecidas do futebol garcense.
Filho do saudoso Nelsinho Semenssato, grande nome do amadorismo nas décadas de 60 e início dos anos 70, Marcelo `despertou´ a sua vocação para o apito ainda muito jovem. Logo ganhou destaque por suas atuações no futebol amador, onde teve presença constante por muitos anos.
O tempo foi passando e o caminho natural foi o futebol suíço e o máster, onde o grau de exigência é o mesmo, apesar de algumas regras adaptadas que `ajudam´ o `homem de preto´, pois não há impedimento ou penalidades, foco das maiores polêmicas existentes em qualquer campeonato de futebol.

Em ação, na decisão do suíço, entre Os Pior e Independente, em 2014

Ao lado de Marquinhos Santos, representante com mais `bagagem´ atualmente no futebol de Garça

São mais de duas décadas na difícil tarefa de `agradar´ todas as equipes amadoras envolvidas nas disputas

Para se tornar um árbitro, você tem que ter, entre outras coisas, bom humor

Marcelo também tem atuação marcante nos jogos da Copa de Futsal
Muitos fatos marcantes aconteceram durante a sua atuação na várzea
Indagado pelo blogueiro sobre alguns fatos inesquecíveis presenciados por ele, Marcelo não pensou duas vezes: “Foi quando no futebol suíço, um torcedor à beira do gramado entrou em campo e fez falta num jogador”, disse, às gargalhadas. “O que aconteceu naquele dia não dá prá esquecer de jeito nenhum”, acrescentou.
Mostrando-se bem experiente, ele garante que com o tempo, aprendeu muito com as situações inesperadas, conseguindo tirá-las de letra.
Mostrando a trajetória de Marcelo Semenssato, o blog aproveita para parabenizar todos os árbitros, assistentes e representantes do futebol garcense, sempre tão criticados e pressionados. Quem sabe algum dia todos serão mais respeitados, pois sem eles, não acontece nenhuma competição oficial no município.

Já teve muito trabalho no clássico de maior rivalidade do suíço: Vimec x Os Pior

Disciplina: característica de todo bom árbitro

Semenssato tem presença constante no master e futebol suíço

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Destaque Esportivo: "Os 20 anos da quebra de um incômodo tabu"


Que saudade deste time: Professor Sérgio de Stéfani, Nêgo, Daniel `Dênis´, Gustavo Mafud, Fininho, Marcão e Botelho; João Inácio, Ninão, Marcelo Zagati, Zé Neto, Lúcio e Thiago
Modalidade coletiva mais vitoriosa da história do esporte garcense, o basquetebol comemora na atual temporada os 20 anos de uma conquista que entrou para a história: tornou-se em Ourinhos/00, campeão dos Jogos Regionais no masculino e feminino, cat. 21. O que mais chama atenção é que Garça foi o único município de todo o Estado a conseguir tal proeza naquela ano.
Tais conquistas foram minuciosamente planejadas a partir da confirmação, via Diário Oficial, que a Coordenadoria de Esportes estava criando a cat. 21. “Ficamos empolgados, pois tínhamos uma `safra´ de atletas que se encaixava na faixa etária e que era muito competitiva. Por isso passamos a acreditar que, pelo menos o pódio, poderíamos alcançar”, relembra o professor Marco Antonio Morais, o treinador da equipe.
Com isso, começaram a ser marcados amistosos preparatórios somente contra equipes adultas, para que fossem encontradas mais dificuldades. Na própria Liga regional, na época sediada em Ourinhos, o time foi inscrito para disputar competições da categoria livre. “Procuramos impor obstáculos para que nossos atletas pudessem superá-las. Pelo resultado final alcançado, acho que conseguimos”, relembra o conhecido Marcão.

Professor Sérgio de Stéfani cumprimentando Marco Antonio Morais, pelo título de 2000

O treinador, ao lado do capitão da equipe, Nêgo, festejaram muito a conquista

Momento único: `volta olímpica´ no ginásio do SESI, em Ourinhos

Título mereceu carreata em viatura do Corpo de Bombeiros
Título foi conquistado de forma invicta
Ainda novidade, o torneio de basquetebol da cat. 21 contou com a presença de sete equipes, sendo que na fase de classificação, os garcenses venceram Martinópolis e Santa Cruz do Rio Pardo, para conquistarem o primeiro lugar do grupo.
A fase decisiva foi disputada num quadrangular, com jogos entre si, em turno único. Após resultados positivos contra Osvaldo Cruz e Tupã, na última rodada, ocorreu a decisão diante dos santa-cruzenses, que novamente foram batidos, 69 x 63, para delírio da torcida de Garça, que superlotava as dependências do ginásio do SESI, em Ourinhos.
O título significou, além do ouro, a quebra do tabu de quase 30 anos sem que Garça conquistasse em Regionais o primeiro lugar do pódio, quer seja em modalidade coletiva ou individual. Uma geração que entrou para a história.

Os campeões nas escadarias da Prefeitura Municipal

Ouro em Ourinhos valeu presença nos `JAI´s`, quando Bruno Cestari carregou a bandeira na abertura realizada na Vila Belmiro
No feminino, ouro veio na decisão diante de Canitar
No feminino, Garça também foi ouro. Com um elenco que contava com atletas formadas em nossa cidade, mas que também estava reforçado com jogadoras experientes, o time foi superando todos os oponentes desde a fase de grupos. Perdeu um jogo, para Assis, mas mesmo assim avançou às semifinais, pois derrotou P. Prudente, que havia passado pelas assisenses. Na decisão, enfrentou Canitar, cidade ao lado de Ourinhos, que contava com atletas daquela cidade que ficaram de fora do time principal, que integrou a cat. Livre. Era uma equipe igualmente forte, que contou com grande apoio dos torcedores locais. Mas que também foi batida. Garça conquistava ali o que nenhum outro dos 644 municípios de São Paulo havia conseguido: ouro no masculino e feminino e a presença de ambos nos Jogos Abertos do Interior, que em 2000, foram realizados em Santos. Difícil de esquecer.

Uma formação inesquecível: Sérgio de Stéfani, Cris, Adriana, Leila, Paulinha, Magrid, Luana (in memorian) , Fernanda (in memorian) e professor Marcelino; Zé Luiz, Karina, Luciana, Amanda e Danielle. Técnico: Marco Antonio Morais

Elenco fez muita festa com o título conquistado