domingo, 31 de maio de 2020

Que satisfação temos em apresentar as equipes de décadas passadas!


O futebol garcense continua sendo lembrado através de fotos antigas. Vamos a mais alguns times que tanto saudade deixaram:

Essa equipe entrou para a historia por um simples motivo: foi a primeira campeã no `Conj. Pol. Manoel G. Chagas´, em 1996. Relembrando o ótimo Salão Carter: em pé (esq. p/ dir.), Luiz Quine (técnico), Carlão Sapé, Márcio Rossini, Dr. Jair, Bô, Dionísio, Betão, Calixto, Arildo e Bide; agachados (mesma ordem): Tonho Uzai, Júlio, Nenê Miranda, Cacá, Daniel Quine, Jair Proença, Decica e Polaco.

A primeira foto do goleiro Valdir Peres envergando uma camisa de time. Foi em 1965, no Corintinha, do presidente Luiz Conessa. Em pé (esq. p/ dir.): Arcenio, Otacílio, Waldir Peres, José Carlos, Joãozinho e Luiz Conessa (presidente); agachados (mesma ordem): João, Romildo, Vado, Celsinho e Cirso Luporini.

Casa José Oliveira, num flagrante de 1976. Na época, as competições do suíço eram disputadas no campo do Bosque Municipal. Em pé (esq. p/ dir.): Celso, Gastão, Edson, Fernandão e Sambinha; agachados (mesma ordem): Tiãozinho, Maurinho, Pelezinho e Esquerdinha.  

Mais década de 60, com outra equipe de base. Trata-se do Botafoguinho, campeão municipal infanto-juvenil em 1963. Em pé (esq. p/ dir.): Mussi, Cascata, Osni, Alberto, Zé Francisco e Portelinha; agachados (mesma ordem): Helinho Tercioti, Pike, Toninho, Zagati e Nenê Codonho.

Mais uma da Cotrag, campeã do futebol suíço garcense em 2000. Em pé (esq. p/ dir.): Dionísio, Cláudio Alves, Márcio Rossini, Polaco, Jair Proença, Calixto, Betão e Luiz César; agachados (mesma ordem): Biro, Esquerdinha, Tino, Tonho Alves, Cunha e João Paulo.

Veja e analise bem se foi realmente uma cobrança de falta espetacular ou montagem




Estou sem acreditar que alguém pudesse ser o autor de um gol de falta assim. Realmente não consigo entender. Por isso, peço a você para assistir, analisar e pinar. O que você acha?

sábado, 30 de maio de 2020

A saudade dos times garcenses de futebol de antigamente só aumenta!


Rapaz!
Está sendo muito gostoso a publicação destas fotos de antigamente. Inclusive, tenho recebido algumas raridades que não possuía em meu arquivo pessoal. Desta maneira, vamos atendendo a um número muito grande de pessoas. Satisfação cristalina!

O ano é 1983 e a equipe em questão, a Sapataria Santo Antonio, campeã juvenil daquela temporada, no jogo que recebeu as faixas pelo título conquistado. Em pé (esq. p/ dir.), estão o técnico Adauto de Paula e ainda Flávio, Emílio, Macalé, Adalberto, Delei Borborema, Maninho e o saudoso Antonio Conessa; agachados (mesma ordem): Neto, Doni, Renato Burato, Du, Nel e Lourenço Sebastião. 

Água Banca, ano de 1957. Equipe bastante conhecida no amadorismo garcense naquela década, em jogo no antigo campo de vila Willians. Em pé (esq. p/ dir.): Lauder Boreli, Ary Beguine, Rubens Rossini, Genovês, Wanderci e Vadinho; agachados (mesma ordem): Garrincha, Alcides Ricci, Argemiro Beguine, Antonio Castro e Alfredo Malange. Há 63 anos!

Mais uma foto que está sendo publicada de forma inédita. Trata-se do Palmeirinhas de vila Cavalcante, anos 70. O `seo´ Rubens era o comandante da equipe. Apesar da resolução, graças ao amigo Álvaro Santana, conseguimos identificar todos os atletas. Aliás, o flagrante foi ele quem conseguiu. Em pé (esq. p/ dir.): Teato, Carlos Santana, Dirceu, Pixinguinha, Cidão e Calu; agachados (mesma ordem): Luizinho, Jorge, Cebola, Gordinho e Tim.

Esse é o elenco que foi o responsável pela fundação do Garça FC em 1965. Vamos relembrar uma histórica formação do Jambo. Em pé (esq. p/ dir.): Mamede (diretor), Plínio Dias, Alcides Vaz, Hagop, João, Serginho Zancopé, Rubens Rossini, Zinho, Ceci, Navarro e João Truzzi (técnico); agachados(mesma ordem): Toninho Marques (presidente), Nelsinho, Daniel Berno, Rôla Cassolla, Helder, Amedeu Zancopé, Haroldo, Nena e João Trinca.

Anos 70 e uma formação da equipe da Clínica Santa Helena. Em pé (esq. p/ dir.): Iaiá, Dinho “Tiarim”, Carlão Maciel, Ba, Lu Moisés, Cidinho, Zé Aleixo e Taborda; agachados (mesma ordem): Derranca, Anézio, Gilmar, Rivail, Camargo e Ednaldo.

Será que atualmente alguém consegue fazer isso com uma bola de futebol?




Acho Difícil!
Apresento a vocês uma pequena mostra de quem foi Didi, o homem que criou a `folha seca´. Olha como ele batia na bola!
É o tipo do vídeo que temos que parar para assistir e ficar repetindo um dia inteiro. É simplesmente sensacional!

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Mais raridades do riquíssimo futebol garcense ao longo de várias décadas


Começamos este post com um time que não faz muito tempo assim que esteve em nossa várzea. Um flagrante do simpático América, do meu amigo particular Zé Pedro, do ano de 1987. Vamos a todos eles?

O querido alvirrubro, posando para a posteridade no Platzeck. Em pé (esq. p/ dir.): Carlinhos, Marcão Fabretti, Marcelo, Miguel  Devito, Celso Manflin, Paulo, Buzega, Malange, Zé Pedro, Altamirão e Didi; agachados (mesma ordem): Celino, Laércio Zanini,  Nenê, Pingo, Toninho Ornellas, Toninho, Nilinho e Biro Biro.

Essa foto tem muita história, pois se trata da formação original do Juventude, em abril de 1984, nas dependências do campo do Garça Tênis Clube. Em pé (esq. p/ dir.): Luizão Tiarim, Miguel, Iá Sartori, Zezão Marques, Marinho Baraldi, Gilmar Vermelho, Marcelo Marques, Ite Galvão, Chicão, Té Brito, Jorge Vollet, Lico e Baianinho; agachados (mesma ordem): Carlão Marques, Dinho Crudi, Cláudio Manchini, Betinho Devito, Bonini, Paulo Burda, Julinho Filho, Roim, Tedesco, Caíque e Tadeo Garcia. Sentados nas cadeiras: Miguel Mônico e Dorivalzinho.

Mais uma do Fluminense da Vila Nova, ano de 1975. Em pé (esq. p/ dir.): Chicão, Guaraci, Plininho, Fucinho, Baianinho, Jair, Zé Luiz e Jorge Teixeira; agachados (mesma ordem): Tião “Caduco”, Zé Santana, Claudinho Amorim, Heitor “Tiarim”, Vicentinho, Nivaldo e Paulinho.

Recordamos o elenco do Flamengo no futebol suíço, em 2003. Em pé (esq. p/ dir.): Em pé (esq. p/ dir.): Ricardo Martines, Ênio, Zanotti, Dinho Parreira, Betão, Val, Barata, Adãozinho, Bofetti e Cláudio Alves; agachados (mesma ordem): Du, Henrique, Tonho Alves, Nalzinho, Almeida, Trapa, João e Zé Gravatim. 

  • Exatamente meio século de história. Este flagrante é de 1970. O time? O gigante Serenata, que viria a se tornar bi-campeão regional. Em pé (esq. p/ dir.): Nilson, Belmiro, Dito Cateto, Luiz Antonio “Penacho”, Jurandir, Chicão e Piúza; agachados (mesma ordem): Chiquinho, Rafael “Chiró” Konda, Mário Campos Novos, Dominguinhos e Cidão. 

Recordar é Viver: "Garça x Santos, o 2º tempo do jogo"





Por Wanderley `Tico´ Cassolla


Antes de começar o segundo tempo, importante destacar que outros dois times grandes da capital jogaram em Garça: o Palmeiras, do lendário goleiro Oberdan Catani, e o São Paulo, do meia Gino e Turcão.

Só que o Santos já era famoso mundialmente, bicampeão paulista, com jogadores sempre convocados para a seleção brasileira. Por isto o dia 29/06/1.956 foi um marco na história do futebol profissional garcense. A cidade parou e a região compareceu em peso no antigo Estádio de Vila Williams. Segundo o nosso colaborador Dr. Caio de Almeida, a Rádio Clube de Garça transmitiu o prélio amistoso com a narração vibrante de Antonio Constantino e comentários de Miguel Gomes Fernandes, ambos corintianos de “quatro costados”. O campo lotado e a maioria dos torcedores com um radinho de pilha “colado” nos ouvidos para identificar os jogadores visitantes.

Assim começou a matéria do Jornal Comarca de Garça, em sua página esportiva, sob a titularidade de Orlando Covolan: “O futebol, este esporte das multidões, muitas vezes apresenta fenômenos interessantes, que o próprio cronista fica sem saber como explicar. Refiro-me a fraca atuação do Santos Futebol Clube ante ao Garça Esporte Clube, na sexta feira última no Estádio de Vila Williams. O quadro santista que muito embora não se apresentou com todos os titulares, pois havia cedido alguns jogadores – Formiga, Álvaro e Pepe - para a seleção brasileira. Evidentemente é preciso que se frise que os reservas que estiveram em ação, também estão à altura de defender o prestigio do alvinegro praiano."

Os gols garcenses foram marcados no primeiro tempo, assim descritos por Orlando Covolan. “Logo aos seis minutos, o atacante Evaldo, caiu pelo lado esquerda, e quase da baliza de escanteio, fez um centro alto para a meta, e o arqueiro Manga sai para fazer a defesa quando a pelota o encobre, indo aninhar no fundo das redes. Estava inaugurado o marcador. O segundo gol foi do meia esquerda Cecy, aos 22 minutos de jogo, numa tremenda confusão na pequena área a pelota sobra para o meia garcense, que aproveitando uma pequena brecha, colocou-a aos fundos das redes”.

A vitória do Garça foi ainda mais expressiva, pois o time do Santos vinha de uma invencibilidade de 14 jogos, entre oficiais e amistosos. Veja alguns dos principais resultados desta marca, que começou no dia 06/05/1956: Santos 7 x 2 América Mineiro; Santos 5 x 3 Marília; Santos 3 x 0 São Paulo; Santos 4 x 3 Atlético Mineiro; Santos 4 x 0 River Plate (Argentina); Santos 2 x 1 Espanyol (Espanha). Naquele ano, o Santos realizou “só” 75 jogos, com 53 vitórias, 9 empates e 13 derrotas. Marcou 216 gols e sofreu 108. O principal goleador foi Pagão, marcando 34 gols, enquanto o garotinho Pelé, no início de carreira, fez 2.

Veja no flagrante cinco atletas do Garça, antes do jogo começar. Da esquerda para direita: Haroldo, Zigomar, Irineu Palmeiras, Ceci e Evaldo. Ao fundo o Hospital São Lucas. Nesta semana achamos o autor da foto, o são paulino Luiz Antonio Sganzerla (foto), que na época trabalhava no Foto Esber, e esteve registrando os lances dos jogos, próximo ao gramado. Uma pena que o foto fechou e muitas fotos se perderam. Segundo o Luiz, nunca se viu um campo do Garça tão alegre e festivo, completamente lotado de torcedores. E um detalhe ele nos revelou: “Quando o Garça fez o segundo gol, os jogadores do Santos pediam para o juiz terminar o jogo logo, pois temiam ser goleados”.

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Os times de futebol de antigamente que nunca vamos esquecer


Seguimos com o nosso desfile de verdadeiras preciosidades do passado. O que não falta são equipes que marcaram época:

Dinos e o elenco que conquistou a copa Universitária em 2009, que era o torneio preparatório para o municipal daquela temporada. Em pé (esq. p/ dir.): Wesley, Tião Galego, Pinta, Zé Gustavo, Luizão, Valtinho, Bacana, Delei, Edinho, Bé, Nezinho Bonfim, Emílio, Orlandinho e o filho Paulinho; agachados (mesma ordem): Raé, Ricardinho Barbosa, Cezar, Pedrinho Gustavo, Mil, Ronaldo, Vicente, Fia e Natalício.

Olha só que recordação incrível! Comandado pelos sargentos Éder, Adonaí e Flores, lembramos o Tiro de Guerra, equipe de 1958. Em pé (esq. p/ dir.): Daniel Mazagão, Walter Casaroli, Alfredo Maceloni, Debiazi, Ari Beghini e Ticaca; agachados (mesma ordem): Rebite Manzano, Liminha, Mingo, Pirajuí e Cassemiro.

Casa dos Parafusos, campeã do futebol suíço em 1998. Em pé (esq. p/ dir.): Luizinho, Biro, Calixto e Dionísio; Lozão, Cacá, Tino, Tonho Alves e Manflin.

O ano é 1980. O time em questão é o Municipal, em amistoso na zona rural. Em pé (esq. p/ dir.): Valdir, Silvio `Goiano´ Peres, Lacerda, Zé, Dinei Peres, Sartana e Dito Mecânico; agachados (mesma ordem): Shel, Tel, Aguiar, Tuquinha, Cristino, Nequinha e Joaquim Barbosa. Há 40 anos!

Equipe da rádio Centro Oeste em competição realizada no Banespinha, final dos anos 90. Em pé (esq. p/ dir.): Chico Neto (treinador), Thiago, Zé Carlos Despachante, Bukvich, Lê, Tiquinho e Marcão; agachados (mesma ordem): Odair Pereira, Diguinho, Billy e Fabiano Oliveira.

Se você tomasse um drible assim, qual seria sua reação?




Mais alguns vídeos para você, agora de dois lances de pura magia, com um drible desconcertante e um chapéu humilhante. Caso você fosse a `vítima´, como reagiria?



quarta-feira, 27 de maio de 2020

O futebol garcense e suas raridades


Nesta fase de isolamento social, temos divulgado muitos times que já estiveram atuando em nossa várzea. E como deu certo! Muitos tem matado a saudade, enquanto outros, conhecendo verdadeiras relíquias. Vamos a elas?

Os certames juvenis no início da segunda metade dos anos 90, sempre contaram com esta equipe: Los Remos. A agremiação fundada e presidida pelo grande zagueiro, Ju Baleia, também conhecido como Ju `Baresi´, tamanha era a categoria que batia na bola e partia para o ataque, com lançamentos milimétricos e um fôlego invejável. Uma das formações do time: em pé, esq. p/ dir., Beto Manchini, Zé Mário, Juliano `Baresi´, Adriano Silva, Fabinho Neubern e Rafael; agachados (mesma ordem): Tamura, Michel Conessa, Dinei, Rolando, Luis César Quine e Beto. Ao fundo, quase pulando o alambrado, com a camisa preta das gaivotas, o então torcedor fanático, Sílvio Cavalheiro de Oliveira.

Esse flagrante de 1972 tem uma história interessante. Trata-se de uma seleção de férias, formada pelo inesquecível Juvenal H. do Nascimento. Devido à sua credibilidade, conseguiu convocar grandes nomes para um amistoso, que foi acompanhado por um grande número de torcedores no Platzeck. Em pé (esq. p/ dir.): Em pé da esquerda para direita: Pedroso, Waldir Perez, Jurandir (zagueiro do São Paulo), Fernando, Pelezinho, Cidão e Lima; agachados (mesma ordem): Rogerinho, Helinho, Liminha (Flamengo), Grilo e Titico.

Há 67 anos, quem se consagrava campeão juvenil garcense era o Água Banca. Pena que à época não havia grande acompanhamento da imprensa. Mas conseguimos, mesmo com todas as dificuldades, a escalação de um time de garotos de 1953! Em pé (esq. p/dir.): Elza Calvo (madrinha), Coreano, Ary Beghini, Milton, Hélio, Foganholi, Dado Calvo, Walter e José Fontes (técnico); agachados (mesma ordem): Antonio “Rebite” Manzano, Alcides Rizzi, Celso, Galego e Delecrode.   

Ao longo das décadas sempre foi comum a existência de seleções amadoras em Garça. Essa que recordamos é de 1982, num flagrante noturno no Platzeck, em amistoso vencido pelo MAC, 1 x 0. Em pé (esq. p/ dir.): Jair Proença, Parafuso, Túlio, Corinho, Marcelo (Marília) e Osmar Silvério (Gália); Zirtinho, Gininho, Paulinho (Gália), Tico Cassolla, Toninho Marques e Levi (massagista).

Mais uma do Corinthinha de vila Rebelo, equipe juvenil que posou para a eternidade no Toyotão, em 1980. Em pé (esq. p/ dir.): Zé, Helinho, Marcos, Barião, Amaral, Serginho, Zé Carlos e “seo” João Aguiar; agachados (mesma ordem): Medeiros, Rejão, Nêni, Tutão, Ênio, Nardão, Bica e Zé Luiz.

terça-feira, 26 de maio de 2020

CHG Sports confirma nova live para esta quarta-feira (27)



A sequência de lives da escolinha de futebol do CHG Sports vai prosseguir nesta quarta-feira com a presença do experiente Eduardo, com passagens pelo londrinense PSTC, além do Athletico Paranaense e Desportivo Brasil.
Será mais uma boa oportunidade para acompanhar as ideias defendidas por mais um conhecido profissional da área.  Demais informações no banner que ilustra este post.
Não perca! 

Saudosismo puro: mais times de antigamente contando a historia do futebol garcense


Sem perder tempo, vamos mostrando mais algumas agremiações que estiveram em atividade em décadas passadas. Vamos a elas:

Uma verdadeira raridade essa foto. O Americano, ano de 1981, no Toyotão. Em pé (esq. p/ dir): Gilberto Saraúza, Ortiz, 
Decica, Tatão, Doidão, Mirandinha, Ditinho e José Gomes Camacho; agachados (mesma ordem): Shel, Taborda, Casinha, Zé Mauro, Boca, Betinho e Carlinhos Tocilo.

Selaria São Geraldo e uma foto tirada no Banespinha, ano de 1992, antes de partida válida por torneio preparatório. Em pé (esq. p/ dir.): Gavião, Jorjão, Pinta, Ricardo Krusicki, Bica e Miguel Devito; agachados (mesma ordem): Carlinhos Calegári, Mizo, Paulinho Aguiar, Bégo Cassola e Miltinho.

Flagrante do Tupi, ano de 1986, no Platzeck, antes de partida válida pela `Segundinha´. Em pé (esq. p/ dir.): João Carlos, Perigoso, Manezão, Ferrinho, Mário, Escama, Jair, Lingüiça, Ditinho, Serjão Escaquete e Luizão; agachados (mesma ordem): Donizete, Paulinho, Zóinho, Carlinhos, João “Cabecinha”, Cidinho Ramalho, Cabeça e o então garotinho Cocada.

Kosminho, temporada/05 do futebol suíço garcense. Em pé (esq. p/ dir.): Nenê Miranda, Hamilton, Miguel Devito, Cezinha, Tatão, Marcão Fabretti, Marcão, Zé Cláudio, Barata e Didi; agachados (mesma ordem): Cacaio, Braguin, Sérgio, Esquerdinha, Zé Gravatim, Barião e Almeida. 

Flamengo e uma foto de 1982 no Platzeck. Em pé (esq. p/ dir.): Nardão, Dinho Parreira, Geraldão, Spigolon, Cole, Mário Fogo, Aldo, Osni e Sr. João Aguiar; agachados, mesma ordem: Buzega, Nezão, Tino, Tuca, Roberto Carlos e o massagista Zé Luiz. 

Você perderia um gol assim?



Todas as semanas temos postado alguns vídeos sobre lances incomuns do futebol. Desta vez quem me enviou foi o maior artilheiro do futebol garcense em todos os tempos, Wanderley `Tico´ Cassolla. Ele me garantiu que nunca perdeu um gol assim. Será verdade?

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Suíço garcense: que saudade que o `terrão´ deixou!


Um post especial, com equipes do tempo do `terrão´, período que durou até 1995. Porém, o que teve de equipe famosa durante o seu auge...

Uma formação da Sapataria Santo Antonio. Em pé (esq. p/ dir.): Valdir Menis, Hélio, Nel, Carlão, Alceu, Bofetti e Brasiliano (diretor); Agachados: Paulo Chiquini, Calango, Saraiva, Fabinho e Araújo.

Big Pão, anos 70. Em pé (esq. p/ dir.): Tão Acorinte (técnico), Humberto Casagrande, Luiz Carlos Beline, Agrião, Ari Braga, Dr. Maurício Lopes e Ademar Braga; agachados (mesma ordem): Marcelo, Jair Montemor, Naudert Braga, Wanderley, Baiano e Hagop Meguerdtchian. 

Esse time também foi tradicional nos anos 90. O empório Rebelo. Em pé (esq. p/ dir.): Mauro, Mascarenhas, Palito, Fiinho, Tião Magro, Jair e Antonio Marcelino; agachados (mesma ordem): Constantino, Baixinho, Alceu e Luizinho.

A Farinha Deusa teve sempre presença destacada nas competições do suíço. A foto é de 1984. Em pé (esq. p/ dir.): Vanderlei, Wagner, Facina, Fernando, Claudião, Tadeu Julião, Ademar Braga, Luizão Pintor, Bacanão e Tião; agachados (mesma ordem): Valter, Zé Luiz, Pedroso, Nelsinho, Helião, Zé Branco, Argeu e Agrião.

Quem não se lembra dessa equipe?  Kussumoto B, num flagrante de 1982, no antigo campo do Centenário. Em pé (esq. p/ dir.): Abel, Piúza, Jafa, Oscar, Marcão Fabretti, Pereira, Maurício, Lu, Krugner e Lourenço Sebastião; agachados (mesma ordem): Manduca, Jair, Toninho, Luizão, Estevão, Paulinho, Zão e Julião. 

Jogos Regionais ainda são uma grande incógnita em 2.020



O tempo vai passando e já estamos chegando a junho. Uma pergunta feita por dirigentes esportivos regionais se acentua: como ficarão os Jogos Regionais de 2020?
Com o calendário escolar totalmente destruído pelo COVID-19, já é certo que em julho, data tradicional, eles não acontecerão. Acontece que, de acordo com previsão inicial, aquele mês estará marcando o retorno às aulas na rede pública estadual. Com isso, não haveria a mínima possibilidade de alojamento das delegações.
A partir daí surgiu uma situação que não é inédita: os Jogos Regionais sendo realizados, porém, sem cidade-sede, com partidas eliminatórias ocorrendo durante a semana. Isso já aconteceu, por exemplo, na região de Bauru, quando determinado município desistiu de receber o evento. Como não havia tempo, adotou-se esta fórmula, nada interessante, devido aos gastos com conduções durante a semana, ao mesmo tempo da ocorrência das aulas. Seria uma grande dor de cabeça o transporte diário para outras localidades, fato que, certamente, causaria a desistência de municípios, esvaziando ainda mais os JR.
O problema é que não há outro jeito. Ou faz assim, ou fica sem fazer. Por enquanto, são apenas conjecturas, sem nenhuma confirmação. Lembrando que em nossa região, a 7ª esportiva do Estado, os Regionais seriam realizados novamente em Osvaldo Cruz.

domingo, 24 de maio de 2020

Quanta saudade destas equipes de décadas passadas


Continuamos a apresentar times que marcaram época em nosso futebol. São inúmeras lembranças de grandes esquadrões que estiveram em ação em nosso município. Vamos a eles:

Pão & Doce, do presidente Nivaldo Moraes, técnico Serginho Leme, massagista Gustavo Gélamo e colaborador Antonio Roldão, o `Cobra´, foi a grande campeã juvenil de 1995, após eliminar o GFC nas semifinais. Na decisão, frente ao XV de Novembro, um gol assinalado por Diney, aos 15´ do 2º tempo da prorrogação, valeu o título histórico. O elenco está na foto. Em pé (esq. p/ dir.): Romy, Valdeir, Du Caparroz, Nêgo, Claudinho Bonani, André, Boechat, Elvis, Anderson e Basílio; agachados (mesma ordem): Rodrigo, Fred, Júnior, Ton, Gustavo, Sessé e Diney. Há 25 anos!

A forte equipe do Banespa, vice-campeã da Taça Cidade de Garça em 1978. Em pé (esq. p/ dir.): Bião, Tim, Bispo, Zé Reinaldo, Dé, Zéti Buzega e prof. Ednalvo C. de Andrade (técnico); agachados (mesma ordem): Gilmar Mantovanelli, Cláudio Belon, Péia, Miro e Cabreira. 

Segunda metade da década de 70 e uma das formações do time juvenil do Flamengo. Em pé (esq. p/ dir.): Betão, Gilson, Luizão, Márcio Miranda, Nardão, Dito Eletricista, Zé Luis (massagista) e Barbosa (diretor); agachado (mesma ordem): Deí, Cezinha Gomes de Sá, Cole, Tino, Zé Miguel, Fabinho e Nezão. 

Induscômio, com as faixas do primeiro título amador do time, em 1972. Em pé (dir. p/ esq.): Fontes, Osni, Corinho, Washington, Portelinha, Goiano e Betão; agachados (mesma ordem): Zé Luiz Português, Sarará, Béia Galvão, Jonas e Peba Fernandes.

Mais uma equipe campeã juvenil, o JPE Jr. O ano é 2000. Em pé (esq. p/ dir.): Em pé (esq. p/ dir.): Clayton, Lê, França, Rafael, Táte, Vagner, Fabinho, Jean, Saulo, Soró e Éder Veggian; agachados (mesma ordem): Rogerinho, Valério, Paulinho, Júnior, Natinho, Tom, Lindolfo, Sandi, Éder, Gustavo, Luis e Thiago.

CHG Sports anuncia mais uma live



A Escola de Futebol garcense, CHG Sports, tem realizado uma sequência de lives neste período de pandemia do COVID-19. Recentemente aconteceram encontros virtuais com personagens bem interessantes do mundo do futebol.
O mesmo vai acontecer nesta segunda-feira (25), com a presença de Silvana Trevisan, assistente-social com atuação junto ao Instituto Neymar e também Santos Futebol Clube. Ela se destaca pelo fato de ter se tornado a primeira profissional da área a atuar nas categorias de base.
Não percam!

sábado, 23 de maio de 2020

No túnel do tempo do futebol garcense apresentamos mais um pouco da historia da modalidade


Sem perder tempo vamos recordando times que marcaram época. Como é gostoso relembrarmos:

Uma foto histórica. É de 1978, quando da inauguração dos refletores do Platzeck. Na ocasião, o Frigus enfrentou o Scratch do Rádio, da Rádio Bandeirantes, na preliminar de GFC x São Paulo FC. Em pé (esq. p/ dir.): Antonio Augusto Ávila Castro, prefeito Francisco de Assis Bosquê, Fiori Gigliotti, Pedro Soares, Celino, Róbson “Pezão”, Joathan, Spigolon, João Alexandre Colombani e Plínio Dias; agachados (mesma ordem): Tuquinha, Tonho Nêgo, Miau, Natalino, Osmar e Clécio.
Essa simpática equipe sempre marcou presença na época do `terrão´. O Salão Líder, do ano de 1982. Em pé (esq. p/ dir.): Cícero, Ditinho, Jair Montemór, Visão, Corciolli, Baiano, Mário e Alcides; agachados (mesma ordem): Toninho, Dito Pacífico, Laerte Rodella, Gilmar e Gesuel. Os garotos da foto: Lê, Vaguinho e Jiló.
Saltando 10 anos, chegamos a 1992, na 2ª divisão do futebol amador garcense. A equipe é o Flamenguinho. Em pé (esq. p/ dir.): Bacana, João Palito, Moacir, Natalino, Igurê e Claudio Alves; agachados (mesma ordem): Renato, Cidinho Moreno, Sandro, Betinho Santos, Pelatte, Marcelo Ap. Ribeiro de Souza (árbitro da FPF e CBF) e Val.



Big Pão, equipe do futebol suíço garcense no final dos anos 70. Em pé (esq. p/ dir.): Luiz Carlos Beline, João Luiz Zancopé, Ademar Braga, Ari Braga, Baiano, Toninho Marques e Tão Acorinte (treinador); agachados (mesma ordem): Auromir, Naudert Braga, Wanderley, Humberto Casagrande e Jair Montemor. E os garotinhos Auromir Júnior, Arizinho, Gundo e Edmar.

Os mais antigos garantem: esta foi a melhor equipe que já existiu no amadorismo garcense. Estou falando do Bandeirantes, ano de 1952, quando se tornou campeão municipal. Naquela mesma década, integrou campeonatos organizados pela FPF. Em pé, da esquerda para direita: Chalube, Toninho, Nízio, Zé Grande, Navarro, Tote, Tonhão e Tarorinha (diretor); agachados (mesma ordem): Zé Massagista, Zé Carlos, Acácio, Sinvalter, Irineu Palmeira, Roberto Garrafão, Orlandinho Scartezini e  Paulinho.