Os forasteiros que chegaram a Garça na surdina, não avisaram ninguém, entraram nas dependências do antigo CT e postaram fotos em redes sociais dos alojamentos e campos do suíço, que seriam utilizados como treinamentos para as equipes de base, tomaram um duro golpe nesta sexta-feira (7). Aposto que definitivo.
Acontece que a Federação Paulista de Futebol só aceita a filiação, caso a equipe, além de recolher os R$ 800 mil no ato, apresente o laudo do Platzeck, além da aprovação da Vigilância Sanitária, Polícia Militar e AVCB, que é bem complexo em se tratando de estádios de futebol.
Lembrando que, para que sejam feitas as reformas necessárias, de acordo com o Estatuto do Torcedor, seriam consumidos algo em torno de R$ 1 milhão. Simplificando: para início de conversa, investimento de R$ 1,8 milhão.
Sabedores de que a `festa acabou´ e que em Garça ninguém vai abrir as portas para forasteiros desconhecidos e que nada agregarão para o esporte de nossa cidade, os dirigentes, demonstrando preocupação extrema, querem agora conversar com o prefeito e vice, recentemente eleitos. Desorientados, chegaram a falar que teriam uma reunião nesta sexta-feira (7) com o vice-prefeito, Cassiano Pelegrini, que desmentiu categoricamente a notícia. Como o novo prefeito, João Carlos dos Santos, não estava em Garça, fico me perguntando: com quem eles falariam?
Talvez não sabendo de minha ligação com os recentemente eleitos João Carlos e Cassiano, eles devem estar pensando que é fácil falar com ambos, sem a minha presença. Existem situações que temos que conversar olhando para o olho das pessoas. Principalmente forasteiros. Para mostrarmos de uma vez por todas que não são bem vindos.
Até quando insistirão nisso?
Reforçando que terão o meu apoio incondicional, depois de reformarem o Platzeck, conseguirem os laudos exigidos e filiarem o GFC na FPF. Coisa básica, que custará `só´ R$ 1,8 milhão. Para eles deve ser bem fácil. Ou isso, ou "Partiu,....". Pode escolher, pois vai ter um caminhão saindo logo, logo.