O início da maldade; perceba que ninguém estava dando risada da cena |
O momento que surgiu o `cofrinho´! Inesquecível! |
Evocando o nome de todos os santos para que tudo terminasse o mais rápido possível! Coitado! |
Atendendo a pedidos, eis o Gordo, limpinho e sequinho, em jogo anterior da Ferroviária, ainda nas quartas, frente ao São Lucas |
Os `malvados´ atletas campeões, de uma forma que causou grande comoção em todos, `juntaram com gosto´, o simpático, querido, amado, idolatrado, amoroso, sorridente, carinhoso e envolvente treinador, Gordo, arrastando-o sem dó ou piedade, até o lado do campo onde estava a água da chuva que caiu durante a semana parada.
Centenas de torcedores que prestigiaram a final protestaram, pois o Gordo não merecia aquilo. Houve tanta revolta com a ação que ninguém que estava no barranco riu - gargalhada, zoação e gozação, não conta.
E o pior: sequer uma alma levou uma toalha quentinha, limpinha, para ele se enxugar ou se limpar. Mesmo com frio e um vento que castigava a todos, absolutamente ninguém foi cuidar do Gordo, que ficou sozinho, num campo, encolhidinho, tentando se perguntar o motivo daquela `maldade´ com ele.
Nem preciso dizer que a maior preocupação dele era de não tomar friagem, quando saiu da casa dele.
Que dó!
Pode ter certeza, Gordito! Sou solidário ao que você sofreu. Nem dei risada!