sexta-feira, 14 de abril de 2023

Recordar é Viver: "Salve, salve, Palmeiras campeão"

 




Por Wanderley `Tico´ Cassolla

Confesso que o meu último final de semana, como um esportista torcedor, foi cruel, muito cruel. Como sempre, assisti muitos jogos na televisão. Mas que jornada totalmente infeliz!

A começar no sábado à tarde. Na série A-2 do Paulista, torcemos para o Noroeste de Bauru contra o Novorizontino. Jogo que valeu acesso para a divisão principal. O Novorizontino ganhou de 3 a 0. A noite teve jogo da Série A-3: MAC x Capivariano, no “Abreuzão”. Torcemos (e muito) para o MAC., que acabou perdendo o jogo por 1 a 0, gol sofrido nos acréscimos.

No domingo foram mais dois jogos. A tarde Palmeiras x Água Santa, decisão do “Paulistão”. Como um bom corintiano, até que torcemos (e muito, mas muito mesmo) para o Água Santa. Só que no Allianz Parque, o time de Diadema tomou uma chocolatada, perdeu de 4 a 0, e Palmeiras campeão de novo.

E para encerrar a domingueira na televisão, foi a vez de torcer para o Flamengo contra o Fluminense, na final do Campeonato Carioca. Outra chocolatada. O Fluminense ganhou do rival por 4 a 1, e fez a festa no Maracanã.

Convenhamos um final de semana para esquecer. Mas no futebol é assim mesmo. Já dizia Neném Prancha: “No futebol só tem dois resultados para o torcedor: A alegria da vitória e a tristeza na derrota. E o empate, não serve para nada”.  

Mas para nós garcenses, o título de maior expressão foi, sem sombras de dúvidas, o do Palmeiras. Queiram os torcedores contrários ou não. O Palmeiras deitou e rolou em campo contra o Água Santa. Ganhou até com relativa facilidade, no placar agregado 5 a 2. De quebra, garantiu o 25º título estadual da história do alviverde. Não resta a menor dúvida, que os comandados do técnico Abel Ferreira, estão jogando o fino da bola. Pelo andar da carruagem, vai precisar aumentar a galeria de troféus, por falta de espaço.

A torcida palmeirense de Garça até que não festejou muito. Pouca movimentação nas ruas da cidade e no entorno do lago, local preferido das grandes comemorações. Alegam que estão cansados de tanto festejar. Olha só¹ É que são muitos títulos ultimamente.

Numa homenagem à enorme torcida do Palmeiras de nossa cidade, escolhemos dois verdadeiros símbolos, dos torcedores: Mauri Proença e Sérgio Benetti (fotos). Pode haver igual, porém, mais fanáticos que eles não. Assim que terminou o jogo, o Mauri, vestindo a camisa do Palmeiras, postou em sua página na net, a taça de campeão. Feliz da vida e todo orgulhoso. Boa Mauri, isto sim, é que é ser torcedor. Já falo e não é de hoje: está na hora do Palmeiras, reconhecer o seu amor pelo clube, e fazer uma homenagem pra você.

De outro lado, o Sérgio Benetti, que segue aumentando suas anotações e desenhos do time do coração. Haja espaço para anotar mais um título. O Sérgio não perde a vez de dar uma zoada neste articulista. Fica nos esperando na Relojoaria São Luiz, do Álvaro Chagas, outro eterno apaixonado.

Se falamos do Mauri e do Sérgio, temos também que mencionar estes ilustres torcedores do Verdão, que lembro de momento. Vamos esquecer vários, serei cobrado, faz parte. Aí só fazer seu comentário no “Blog do Marcão”: Álvaro Santana, Bertão, Bico, Botonistas Eduardo, Luiz Marcelo, Paulinho, Leandro Mônico, Luporini, Marcelo e João Victor, Cláudio Mancini, Deivis Basseto, Dema e Marcelo Cassola, Fábio Campos, Flávio Faria, Francisco Folcato, Jorge Sitta, Matheus, João Rodrigues, Marcão do Blog, Marcelo Zanotti, Marquinhos Veículos, Matheus, Miltinho Palmeirense, Nezinho Bonfim, Nilson Bastos, os irmãos Bego e Maria Luiza, Paulo Zago, Pavão “Curisco”, Pedro Toledo, Rachid, Rodrigo da Silva, Ronaldo e Reinaldo Bizulli, Ronier Gomes, Sérgio Stefani/pai e filho, Valter Chagas, Wilson Caroccia, Zé Becão, e etc, etc.  

Putz, mas não posso esquecer da Lúcia Gomes, filha do saudoso José Luiz “Portugues”, uma das mais fanáticas de Garça e de todo o interior paulista. Sem falar nos palmeirenses de fora: Furlaneto e Quiquinato, em Marília, Gilmar Mantovanelli, em Americana/SP, José Fernandes, em Natal/RN, Miguel Mônico, em Porto Velho/Rondônia, Murador, em Fort Worth/TEXAS, José Luiz Tech, em Guaíra/PR, Rizatto, em Itu, e Zé Nello, em São Paulo.