Por Wanderley `Tico´ Cassolla
“Quando surge o alviverde imponente,
No gramado em que a luta o aguarda
Sabe bem o que vem pela frente
Que a dureza do prélio não tarda”
Sabe bem o que vem pela frente
Que a dureza do prélio não tarda”
Agora
é oficial. Ao ganhar no último domingo do Vitória, pelo placar de 3 a 2 e
conquistar o Campeonato Brasileiro/18, o glorioso Palmeiras se tornou
decacampeão do futebol brasileiro. O primeiro e único, queiram os “antis” ou
não. Pelo menos é o que informa a CBF (Confederação Brasileira de Futebol).
Veja a seguir os títulos: 1.960, Taça do Brasil; 1967, Torneio Roberto Gomes
Pedrosa, 1967: Taça do Brasil; 1969, Torneio Roberto Gomes Pedroso; 1972:
Campeonato Brasileiro; 1973, Campeonato Brasileiro; 1993, Campeonato
Brasileiro; 1994, Campeonato Brasileiro; 2.016, Campeonato Brasileiro e 2.018,
Campeonato Brasileiro. Você não concorda? Basta acessar o site da CBF.
Mas
voltando ao campeonato brasileiro, o Palmeiras fez uma campanha impecável. Em
38 jogos, conseguiu 23 vitórias, empate 11 e derrotas 4. Marcou 64 gols, sofreu
26, com saldo de 38. Sem falar na série invicta de 23 jogos, num recorde na
competição. Tudo isto se deve em grande
parte ao técnico Felipão, que “montou a família palmeirense” e deu no que deu.
Dá pra notar que o Felipão é um “caboclo bão”. Uma pessoa indispensável no
futebol brasileiro. Há!!! se houve mais uns 10 “Felipões” no comando dos outros
times. Com certeza o futebol brasileiro seria bem diferente, dentro e fora das
quatro linhas.
A
coluna hoje faz questão de registrar uma galera de fanáticos palmeirenses, com
quem trocamos mensagens pela net durante todo o campeonato. Uma brincadeira
saudável, acima de tudo respeitosa: Álvaro relojoeiro, Wilson Carócia, Valmir
Douradão, Lúcia Santos Gomes, Maria Luiza Cassola, Ana Paula Barros, Pavão “Corisco”,
João Carlos Rodrigues, Miguel Mônico, Pedrinho Toledo, Papel Baiano, Moisés
Rodrigues Santana e filho Alvinho, Marquinhos Corretor, Francisco Folcato, os
irmãos Antonio e Ronaldo Bizuli, Marcão do Basquete, Gesuel Barbeiro, Rachide,
Marqueli, Michelan, Nilson Bastos Bento, Marcão Morales, Marcos Vai, Gumercindo
Jr, Serginho Stéfani, José Nello Marques, Zancopé Simões, Mário Favinha,
Rodrigo e Zé Renato Cassemiro, José Luiz Teck. E tantos outros, cujos nomes não
lembro neste momento, mas pelo esquecimento serei cobrado depois. A todos os
mais efusivos Parabéns deste “jovem articulista”, um corintiano quase
rebaixado, mais que ostenta dois títulos de campeão mundial. Se você também não
concorda, é só acessar o site da FIFA.
A
coluna recorda dois lendários goleiros da Sociedade Esportiva Palmeiras, parte
rica da história alviverde, posando com palmeirenses de Garça. Nos anos 50, o
Palmeiras jogou em Garça, e o Rebite Manzano fez questão registrar o encontro
com Oberdan Cattani (351 jogos no Verdão). Mais recentemente, foi a vez do
Miltinho Palmeirense, juntamente com o Natal Fabrício, ir até a cidade de
Oriente e tirar um “retrato” ao lado do carismático Marcão (532 jogos no
Verdão). E também o goleiro do pentacampeonato mundial pela Seleção Brasileira.
“E o Palmeiras no ardor da partida
Transformando a lealdade em padrão
Sabe sempre levar de vencida
E mostrar que, de fato, é campeão.”
Transformando a lealdade em padrão
Sabe sempre levar de vencida
E mostrar que, de fato, é campeão.”
Aliás,
decacampeão brasileiro