Por Wanderley Marcos `Tico´ Cassolla
No último domingo, 24/05, o
nosso amigo e esportista Miltinho Palmeirense foi conhecer a nova casa do Palmeiras:
a moderna arena “Allianz Parque”. De quebra ainda assistiu o jogo Palmeiras 0 x
1 Goiás, válido pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro, Série A. O
resultado em si ficou para um segundo plano, pois de acordo com o Miltinho Palmeirense
o mais importante foi ter a oportunidade de estar no “Allianz Parque”, uma das
mais modernas arena de futebol de todo o mundo. Ele voltou completamente empolgado,
a ponto de nos enviar várias fotos no
templo verde. Até mesmo encaminhou um interessante texto sobre esta sua
façanha, que reproduzimos a seguir.
“Amigos palestrinos vocês
conseguem definir a felicidade que é ser um palmeirense?”. “Explicar a emoção
de ser palmeirense a um palmeirense, é totalmente desnecessário. E a quem não é
palmeirense é impossível. Eu não poderia torcer para
um time que não fosse o Palmeiras. Desde a minha infância o Palmeiras sempre
foi minha grande paixão. Me recordo que acompanhava o time, ouvindo os jogos
pelo rádio, narrado pelo saudoso Fiori
Giglioti, o locutor da torcida brasileira. Depois chegou a televisão em preto e
branco, e quem não se lembra da TV. Tupi, sob o comando de Valter Abrão. No time do Palmeiras jogavam
o notável Ademir da Guia, Dudu, César Maluco, Leivinha, dentre outros. Depois
foi a vez do Luiz Pereira, Leão, Edu Bala. Mais recente chegaram Evair, Edilson
Capetinha, Rivaldo, Roberto Carlos, César Sampaio, Veloso e outros craques.
Nesta época acompanhava os
jogos pela televisão. Até que no dia 05 de setembro de 2.009, a convite de meu
amigo Marco Antonio Dias Morais, fui conhecer o Parque Antartica (atual Allianz
Parque). Naquela oportunidade o Palmeiras ganhou do Barueri, pelo placar de 2 a
1, gols de Diego Souza e Vagner Love, que fez sua estréia com a camisa
alviverde. Público pagante de 27.895 em jogo válido pelo campeonato brasileiro
daquele ano.Este dia jamais vou
esquecer. A sensação de estar nas arquibancadas, juntamente com o meu filho
Rafael, foi algo indescritível. Sentir a aquela torcida que canta e vibra, ali
do seu lado, empurrando o time, não tem coisa melhor.
O Palmeiras é único, e
pasmem, consegue me arrancar “lágrimas e sorrisos em apenas 90 minutos”. Também
me faz sentir adrenalina, sentado num sofá, assim que o time entra em campo. O Palmeiras me faz viajar
quilômetros só para vê-lo em ação. Não importa a distância. É um pedaço de mim,
um pedaço do meu coração. Por ele eu até “brigo” e defendo com unhas e dentes,
sempre que alguém fala mal.
A paixão pelo Palmeiras
aumentou ainda mais quando fiz grande amizade com o goleiro e eterno ídolo
Marcos. Tanto é verdade que há seis anos consecutivos viajo até a cidade de Oriente,
para prestigiar o jogo festivo de fim de ano, promovido pelo “São Marcos”.
Salve o meu glorioso alvi-verde, o meu eterno Palestra, o meu Palmeiras. O
único para sempre".