quarta-feira, 23 de novembro de 2022

O `Mercado da Bola´ garcense e o que o dinheiro (ou a falta dele) pode fazer

 


Você tem acompanhado ultimamente algumas informações referentes aos times que já estão se movimentando com vistas ao Municipal/23. 

Porém, gostaria de chamar a atenção para o que as bene$$es proporcionadas por algumas equipes fizeram no último campeonato de futebol suíço. Aproveito o embalo e solto mais algumas `pílulas´ que ouvi nos últimos dias. 

Você sabia que...

- Atacante estava tranquilo numa determinada equipe. Não recebia por jogo, porém, sempre era `socorrido´ em algumas necessidades básicas durante a semana por seu time. Mas, após receber um convite de treinador que lhe garantiu que o bancaria com R$ 150 por jogo em outra agremiação, resolveu trocar de time. O problema é que esse treinador saiu e ele começou a enfrentar uma situação inesperada, tanto é que nem apareceu para os jogos mais decisivos da temporada, pois não recebeu o combinado pelo treinador que nem mais no time está, e tampouco pela associação que defendia. Se deu muito mal!

- Se o caso acima aconteceu no suíço, esse que vou contar agora foi no master. Atacante muito valorizado, fazia um bico aos sábados num determinado comércio. Mas recebeu convite para jogar e acabou aceitando, desde que recebesse do time o que ganharia trabalhando. Aí os outros jogadores ficaram sabendo e passaram a ter certeza que o atleta ganhava por jogo e eles não, independentemente do tal bico. O clima azedou, o time não chegou a lugar algum e terá que começar do zero na próxima temporada. Neste caso, quem se deu mal foi a equipe;

- Atacante muito bem falado por sua técnica, tem como uma das exigências no pós-jogo um pedido sui generis: só toma cerveja Heineken! Um detalhe: tem duas equipes brigando por ele para 2023, sendo um deles o time que defendeu na recentemente encerrada temporada e o outro, uma agremiação muito comentada do suíço quando o assunto é $$$$$$$$$$$;

- Grande destaque da recém-terminada temporada teria recebido uma bela propo$ta do time que deveria ter um cifrão no escudo. A princípio ele garantiu aos dirigentes da equipe que defendeu em 2022, que não aceitará e que não mudará de camisa;

- Por outro lado, a maioria das agremiações passam longe destes inve$timentos em jogadores. E tenho certeza que não se arrependem disso!