quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

A boataria do dia no futebol suíço garcense



Já faz parte do dia a dia do nosso blog a postagem sobre os boatos que surgem diariamente no futebol garcense. Vamos acompanhá-los?

- No master, tem time bem conhecido e tradicional que teria `rachado´ após desentendimento entre um atleta - que fazia as vezes de patrocinador - e o seu dirigente-mór. Este atleta/patrocinador já teria convidado os principais atletas do elenco para se juntar a uma nova agremiação que estaria sendo formada por ele. E todos teriam lhe dito `sim´. Será que um dos campeões do master terá que encerrar as atividades?

- Sabe aquela história do Gilmar Fubá, que ele poderia defender o Kosminho no futebol suíço? O boato dos últimos dias sobre o assunto é que o ex-corinthiano, hoje residindo em Bauru, teria solicitado R$ 500 por jogo. Em 10 meses, o investimento no atleta seria em torno de R$ 20 mil, desde que  a sua equipe chegasse às fases mais agudas do municipal e que ele viesse em todas as rodadas. Boato ou realidade?

- Zagueiro conhecido do futebol suíço, após desentendimento que o afastou do Independente, teria pedido R$ 50 por jogo para se juntar à outra conhecida agremiação, que não topou. A informação foi passada a nós por um torcedor do time `verde-limão´, que vai jogar em equipe tradicional na atual temporada. O seu nome rima com `vidinha´;

- Em alta após conquista inédita no último municipal, o Dinos tem encontrado muita facilidade na obtenção de patrocinadores para a atual temporada. Existem algumas pessoas trabalhando firme no processo, que tem sido considerado extremamente positivo. O alvirrubro está numa crescente tão grande que será possível a confecção de dois uniformes de jogo: um branco e outro vermelho. Esta possibilidade, nos últimos anos, era considerada totalmente utópica na equipe comandada pela família Bonfim;

- Ainda no campo dos patrocínios. Um diretor do suíço teria fica possesso com o fato de um atleta de equipe rival, ter procurado - e conseguido - fechar patrocínio com tradicional loja existente na rua Carlos Ferrari, anteriormente consultada pelo primeiro. Como represália, segundo o jogador, o dirigente teria voltado atrás numa gentileza profissional feita ao atleta em seu local de trabalho. O valor em questão seria de R$ 700.