Notícia extraída do Blog do Paulinho (blogdopaulinho.wordpress.com)
Conselheiros
do Corinthians tem em mãos documentos que comprovam mentiras da atual gestão, e
também da anterior, alguns assinados por Andres Sanches, outros por Luis Paulo
Rosenberg, com relação à engenharia financeira do “Fielzão”.
Um escândalo que comprometerá, e muito, as
finanças do clube nos anos que estão por vir.
O resumo da Ópera já é conhecido do grande
público em geral.
A Odebrecht foi obrigada pelo presidente
Lula, com os hábitos de persuasão petistas conhecidos pelo STF, a construir o
“Fielzão” com seus recursos próprios, para, então, tentar receber o dinheiro
depois.
Por esta razão, o dinheiro do BNDES e
também da Prefeitura entrarão diretamente em seus caixas, e não pertencerão ao
Corinthians, como muita gente tem divulgado.
Porém, a dívida real, ou seja, as parcelas
a serem quitadas serão de responsabilidade do clube, bem como o excedente a
este valor, que terá que ser honrado pelo Corinthians junto à Odebrecht a juros
de mercado.
Somente após este procedimento o estádio passaria
a ser definitivamente do clube.
Ocorre que o Corinthians joga com a
possibilidade de nunca precisar, de fato, pagar as pendencias com o Governo,
tornando-se, portanto, devedor eterno dos valores citados.
Com relação às sobras que teriam que ser pagas
à empreiteira, calcula-se algo em torno de R$ 500 milhões, terrenos do clube
teriam sido arrolados como garantia, fator este que pode tornar a tragédia
ainda maior.
Vale lembrar que há dirigentes do
Corinthians, como por exemplo, Andres Sanches, que são partícipes do tal fundo
responsável por gerir o “Fielzão”, portanto sócios da Odebrecht nesta
empreitada.
Desnecessário explicar a gravidade da
situação.
Tudo isso será tratado na próxima reunião
do Conselho Deliberativo, em que os atuais dirigentes terão que se desdobrar
para explicar não apenas o que consta na documentação, mas também os motivos de
tantas mentiras.