10 - A desorganização da reunião técnica do master. No encontro nada foi citado sobre o recolhimento de taxa de arbitragem. O resultado? Logo na rodada inaugural, confusão no intervalo do jogo entre SEAC e Guanabara, com o árbitro não querendo prosseguir sem receber e os times sem saber que tinham que pagar. O regulamento constando tal taxa foi simplesmente `rasgado´ e os times ficaram isentos da mesma;
9 - Uma imagem vale mais do que mil palavras. Você se lembra deste fato? Aconteceu no Toyotão, no futebol amador. Qual era a linha oficial?
8 - Decisão do Torneio Preparação entre Cavalcante e Ferroviária. Jogo marcado para às 9 horas e o árbitro não compareceu. Demorou-se 1h30 para se resolver a situação, com a partida, que teve prorrogação, terminando por volta das 13h30. Surreal.
7 - Na Copa Enéas Sport foi anunciado que o artilheiro era Betinho Marinho (SEC). O Salec reclamou, com razão. Foi feita a recontagem de gols e ficou comprovado que, na verdade, o artilheiro máximo era João Paulo. Constrangimento geral, pois o troféu já estava de posse do atacante do Serafim EC. Uma semana depois, na fase de classificação da Copa Lions, foi feita justiça, com João Paulo recebendo a sua premiação. Que coisa, hein!!!
6 - Os constantes problemas ocorridos no futebol amador/13. Falta de árbitros e/ou assistentes, agressão ao trio de arbitragem, jogos que não terminaram, suspensões longas a atletas e dirigentes, enfim, muitas críticas durante a última edição do futebol amador. Tais situações `mancharam´, e muito, a competição.
5 - O número reduzido de participantes na Copa de Futsal. Em 2013, apenas 12 times marcaram presença. Porém, como a competição já teve mais de duas dezenas de equipes, essa queda se tornou preocupante.
4 - A falta de representatividade de Garça nos eventos oficiais dos Jogos Regionais. Inexplicavelmente, abertura oficial, congresso para a escolha da próxima cidade-sede e entrega da premiação final, não contaram com nenhum dirigente de Garça. A ausência causou um grande mal-estar junto à organização.
3 - A desistência de Garça como cidade-sede dos Jogos Regionais em 2014. A Sentinela do Planalto estava escolhida para receber a maior festa esportiva regional. Mas desistiu, deixando que o seu comercio deixasse de faturar algo em torno de R$ 1 milhão durante uma semana. Sem dizer o convênio estadual que repassaria quase R$ 400 mil para a reforma de praças esportivas e o valor que seria auferido nas inscrições por modalidade e sexo, algo próximo de R$ 40 mil. Porém, o mais importante seria o legado deixado para os esportistas de Garça. Foram alegadas `impossibilidades financeiras´. Até a interdição do Platzeck foi citada como dificuldade para receber a competição, numa das maiores inverdades que se tem notícia. Com isso, Osvaldo Cruz receberá, por dois anos consecutivos - 2014/15 - os Jogos Regionais, faturando muito com o evento. Além disso, o `filme garcense´ foi `queimado´, ou seja, dificilmente haverá outra chance igual.
2 - Pode uma competição consolidada, com 1.200 participantes entre 11 a 17 anos - masculino/feminino -, envolvendo a rede pública estadual e particular ficar sem ser realizada? Em Garça pode. Não há uma explicação convincente para tal situação, que pegou muito mal junto à comunidade esportiva garcense. Estamos falando da Olimpíada Escolar, disputada por alunos a partir do 6º ano, ensino fundamental. O pior de tudo é que não foi dada nenhuma satisfação sobre o porquê da não-realização. Alguém saberia dizer???
1 - O nosso primeiro lugar é fácil. O esporte coletivo mais vitorioso da história simplesmente foi extinto da Sentinela do Planalto. O basquetebol, desde o dia 21 de janeiro, deixou de existir. Cinco equipes estavam formadas, com cerca de 70 atletas garcenses. Porém, num ato inexplicável, a modalidade foi impedida de ter o seu prosseguimento normal. Quatro times que integravam a liga regional (sub/12, sub/13, sub/14 e sub/15), foram tolhidos de continuar representando a cidade. O sub/19, que integrava o Campeonato Paulista, o mais forte do país, também deixou de existir. Com isso, o único esporte a trazer um título internacional para Garça, o sul-americano infanto-juvenil de 2007, agora só vive de lembranças. Mas os basqueteiros nunca se esquecerão do que ocorreu. Nem os pais dos mesmos que também foram atingidos.