quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Os 10 fatos mais negativos do esporte garcense em 2013

Começando um novo ano, vamos recordar os 10 fatos mais negativos da última temporada. Não podemos nos esquecer deles, para que os erros sejam sanados e passem a servir de lição para os futuros eventos. Confira:

10 - A desorganização da reunião técnica do master. No encontro nada foi citado sobre o recolhimento de taxa de arbitragem. O resultado? Logo na rodada inaugural, confusão no intervalo do jogo entre SEAC e Guanabara, com o árbitro não querendo prosseguir sem receber e os times sem saber que tinham que pagar. O regulamento constando tal taxa foi simplesmente `rasgado´ e os times ficaram isentos da mesma;



9 - Uma imagem vale mais do que mil palavras. Você se lembra deste fato? Aconteceu no Toyotão, no futebol amador. Qual era a linha oficial?



8 - Decisão do Torneio Preparação entre Cavalcante e Ferroviária. Jogo marcado para às 9 horas e o árbitro não compareceu. Demorou-se 1h30 para se resolver a situação, com a partida, que teve prorrogação, terminando por volta das 13h30. Surreal.


7 - Na Copa Enéas Sport foi anunciado que o artilheiro era Betinho Marinho (SEC). O Salec reclamou, com razão. Foi feita a recontagem de gols e ficou comprovado que, na verdade, o artilheiro máximo era João Paulo. Constrangimento geral, pois o troféu já estava de posse do atacante do Serafim EC. Uma semana depois, na fase de classificação da Copa Lions, foi feita justiça, com João Paulo recebendo a sua premiação. Que coisa, hein!!!


6 - Os constantes problemas ocorridos no futebol amador/13. Falta de árbitros e/ou assistentes, agressão ao trio de arbitragem, jogos que não terminaram, suspensões longas a atletas e dirigentes, enfim, muitas críticas durante a última edição do futebol amador. Tais situações `mancharam´, e muito,  a competição.


5 - O número reduzido de participantes na Copa de Futsal. Em 2013, apenas 12 times marcaram presença. Porém, como a competição já teve mais de duas dezenas de equipes, essa queda se tornou preocupante.



4 - A falta de representatividade de Garça nos eventos oficiais dos Jogos Regionais. Inexplicavelmente, abertura oficial, congresso para a escolha da próxima cidade-sede e entrega da premiação final, não contaram com nenhum dirigente de Garça. A ausência causou um grande mal-estar junto à organização.



3 - A desistência de Garça como cidade-sede dos Jogos Regionais em 2014. A Sentinela do Planalto estava escolhida para receber a maior festa esportiva regional. Mas desistiu, deixando que o seu comercio deixasse de faturar algo em torno de R$ 1 milhão durante uma semana. Sem dizer o convênio estadual que repassaria quase R$ 400 mil para a reforma de praças esportivas e o valor que seria auferido nas inscrições por modalidade e sexo, algo próximo de R$ 40 mil. Porém, o mais importante seria o legado deixado para os esportistas de Garça. Foram alegadas `impossibilidades financeiras´. Até a interdição do Platzeck foi citada como dificuldade para receber a competição, numa das maiores inverdades que se tem notícia. Com isso, Osvaldo Cruz receberá, por dois anos consecutivos - 2014/15 - os Jogos Regionais, faturando muito com o evento. Além disso, o `filme garcense´ foi `queimado´, ou seja, dificilmente haverá outra chance igual.



2 - Pode uma competição consolidada, com 1.200 participantes entre 11 a 17 anos - masculino/feminino -, envolvendo a rede pública estadual e particular ficar sem ser realizada? Em Garça pode. Não há uma explicação convincente para tal situação, que pegou muito mal junto à comunidade esportiva garcense. Estamos falando da Olimpíada Escolar, disputada por alunos a partir do 6º ano, ensino fundamental. O pior de tudo é que não foi dada nenhuma satisfação sobre o porquê da não-realização. Alguém saberia dizer???



1 - O nosso primeiro lugar é fácil. O esporte coletivo mais vitorioso da história simplesmente foi extinto da Sentinela do Planalto. O basquetebol, desde o dia 21 de janeiro, deixou de existir. Cinco equipes estavam formadas, com cerca de 70 atletas garcenses. Porém, num ato inexplicável, a modalidade foi impedida de ter o seu prosseguimento normal. Quatro times que integravam a liga regional (sub/12, sub/13, sub/14 e sub/15), foram tolhidos de continuar representando a cidade. O sub/19, que integrava o Campeonato Paulista, o mais forte do país, também deixou de existir. Com isso, o único esporte a trazer um título internacional para Garça, o sul-americano infanto-juvenil de 2007, agora só vive de lembranças. Mas os basqueteiros nunca se esquecerão do que ocorreu. Nem os pais dos mesmos que também foram atingidos.