Por Tico Cassolla
No Botafogo de Ribeirão
Preto, o Júlio Cézar viveu uma das melhores fases de sua carreira, a ponto de
se tornar vice-campeão paulista no ano de 2.001. Na semifinal o conhecido
“Pantera da Mogiana”, eliminou a Ponte Preta, depois de vencer o primeiro jogo em
casa, por 2 a 1, e empatar o outro em 3 a 3, quando Júlio Cézar fez um golaço de falta, que
inclusive, valeu a capa do Jornal Folha de São Paulo (foto), ao lado de
Marcelinho Carioca. Na decisão, o
Botafogo perdeu para o Corinthians por 3 a 0 em Ribeirão Preto e empatar no
Morumbi em 0 a 0. Ao lado do goleiro Waldir Peres, do lateral Roberto Carlos, são
os únicos garcenses a disputar uma final do Paulistão, o melhor campeonato do
Brasil.
Com o destaque obtido, Julio
Cézar foi emprestado para jogar a final do campeonato cearense. Em seguida foi negociado com o Gama
(Brasília), e depois para o União de Rondonópolis (MS). Passou ainda pelo Noroeste
(Bauru), e no Cene (MS), onde se sagrou campeão em 2.004/05. Em seguida foi para o
futebol carioca, alcançando mais sucesso. Primeiro no Americano (Campos), que disputou
as finais do certame carioca, vencido pelo Fluminense. De quebra foi destaque
no time a artilheiro, mesmo atuando de lateral. No ano de 2.006 foi transferido
para o Volta Redonda, jogando até o ano de 2.009. Aproveitando uma brecha no
certame carioca foi emprestado para o Paysandu, somente para disputar as finais
do certame paraense.
Já com a carreira
consolidada, resolveu “pendurar” as chuteiras profissionalmente no ano de
2.010, retornando para Garça. Júlio
Cézar jogou profissionalmente por 17 anos, conseguindo uma brilhante e
vitoriosa carreira. Veja nos flagrantes: Enfrentando o “cracaço” Romário. Depois ainda garotinho,
com o amigo Marquito, e no destaque envergando a camisa do Os Pior.
O coração estava precisando de uns “acertos técnicos e
táticos”. A primeira etapa foi superada. O segundo tempo está andamento. Contando
com o apoio da família (esposa Carla e do filho Matheus), e também dos inúmeros
amigos (em especial o Roberto Company Gali), neste jogo sairá vencedor, com
toda a certeza. E com um coração novo e valente, o Júlio Cézar, manda o
seguinte recado: "Quem nos separará do amor de Cristo? A
tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o
perigo, ou a espada?". Nada pode nos separar do amor de Cristo.
Nada pode nos impedir de viver esse amor. O cansaço, a pobreza ou a riqueza, a doença, as ocupações do dia a dia, as dificuldades que enfrentamos, nada pode nos impedir de viver esse amor. Nada e ninguém, nem mesmo o ano cheio de lutas, enfermidades uma cirurgia no coração gravíssima onde a morte parecia eminente. Mais Deus com seu amor me trouxe de volta com um amor que nos é dado gratuitamente, abundantemente, e esse amor me salvou. Obrigado pela vida”.
Nada pode nos impedir de viver esse amor. O cansaço, a pobreza ou a riqueza, a doença, as ocupações do dia a dia, as dificuldades que enfrentamos, nada pode nos impedir de viver esse amor. Nada e ninguém, nem mesmo o ano cheio de lutas, enfermidades uma cirurgia no coração gravíssima onde a morte parecia eminente. Mais Deus com seu amor me trouxe de volta com um amor que nos é dado gratuitamente, abundantemente, e esse amor me salvou. Obrigado pela vida”.