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| Fatal de respeito: master terminou em 15 de outubro e, passados dois meses, goleiro ainda não recebeu o seu troféu ou qualquer tipo de satisfação |
Vou explicar de um jeito bem simples: se prometeu cumpra, senão não passarás de um `sem-vergonha´ de um tratante, uma pessoa desprezível, sem palavra. Assim penso eu.
Recentemente, numa final memorável, o Salec derrotou o Dinos e ficou com o título municipal do master. Como sempre é feito, após a partida, realizou-se o cerimonial de premiação aos campeões, vice-campeões e destaques individuais, no caso, o artilheiro e o goleiro menos vazado.
Acontece que, de forma incomum, os goleiros menos vazados ficaram rigorosamente empatados, com o mesmo número de gols sofridos. Quem apresentava o cerimonial, seguindo orientação de quem respondia pela SEJEL, disse apenas que o segundo troféu seria entregue depois, pois naquele momento, apenas Teruo, do Salec, foi premiado.
Cheder, goleiro do Dinos, chegou a perguntar ao então secretário de Esportes, sobre seu prêmio, com a resposta sendo, segundo o goleiro: "Passa lá, que está lá!", numa alusão à loja onde foram adquiridos os troféus. Porém, a informação foi desmentida ao goleiro posteriormente pelo comerciante. Na verdade o que aconteceu foi um jogo de `empurra-empurra´ danado, com o goleiro dinista, até agora, não tendo recebido o seu prêmio, que tem apenas valor sentimental, conquistado a base de muito suor e dedicação, ao longo de quase 30 finais de semana consecutivos.
Cadê o troféu do Cheder? Que feio!
Assim foi tratado o esporte nos últimos tempos, sem qualquer respeito.
Lembrete: 31/12/2016 - Partiu, Lins!
