Adão Rocha (Paulista), Zumbé (Flamengo) e Crisão (Os Pior), ouviram atentamente as novas regras da modalidade |
- Cada equipe poderá inscrever dois atletas que não residam em Garça, porém, os mesmos ficarão vinculados aos dirigentes daquela agremiação por dois anos, ou seja, não poderão se transferir em hipótese alguma. Exemplificando: determinada agremiação inscreve A e B, residentes em Marília. Se assim o fizer, somente em 2019 poderá pegar mais dois atletas de outro município. Agora se pegar só um em 2017, outro poderá ser inscrito no ano que vem. Serão permitidos dois por duas temporadas, a critério do time;
- Briga com técnico ou jogador, contusão séria, mudança por motivo de ordem pessoal ou profissional, enfim, nada poderá fazer com que estes atletas de fora sejam substituídos. Se o time os pega e eles não correspondem, não poderão ser trocados. Por isso que a agremiação tem que pensar muito bem o que fará. Como são 18 fichas, já pensou se estes dois jogadores não comparecerem mais? O time ficará com 16 atletas. Sem choro, nem vela. A única hipótese de troca neste caso é por óbito. Será que algum time se arriscará a ficar com duas fichas a menos por dois anos? Será mais fácil, logicamente, inscrever atleta aqui mesmo de Garça;
- Encaixam-se neste caso, atletas residentes em outro município que nunca tenham disputado o suíço em Garça ou, em caso de terem jogado, não atuaram em 2016.