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| Everaldo: um bonito gol que deu um novo panorama à partida |
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| O zagueiro Xande teve apresentação bastante elogiada |
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| Muito bem marcado, o atacante Bibe (D) não teve oportunidade de apresentar o seu refinado futebol |
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| Quando acionado, Rogério mostrou bastante segurança |
Para quem aguardava por um confronto equilibrado, viu logo aos 3´, o meia Everaldo anotar um belo gol, num chute da intermediária, abrindo o placar para os manolenses.
O gol sofrido foi letal para o Art Elétrica, que literalmente se desmontou e, sem poder executar sua principal virtude - os contra-golpes - mostrou enorme dificuldade para criar chances e marcar. Aliás, a dupla de zaga do Vimec, formada por Xande e Vagnão, foi soberana, ganhando praticamente todas as bolas, passando muita tranquilidade ao goleiro Rogério que, quando acionado, não comprometeu.
Na etapa final, após levantamento de Boquinha e um toque parcial na bola do goleiro Campeão, Zé Lelé apareceu de cabeça, para marcar o segundo. E Boquinha, numa `assistência´ do zagueiro Cabeça, só teve o trabalho de desviar a bola e sair para comemorar, 3 x 0.
O Vimec, que subiu de produção de maneira absurda no mata-mata, precisa apenas do empate na partida de volta para avançar à final, fato que não ocorre desde 2013. Ao Art Elétrica, que esteve irreconhecível em campo, não resta alternativa senão a vitória no tempo normal para provocar o período extra, onde, com melhor índice técnico, teria a vantagem da igualdade no marcador.
