sexta-feira, 17 de abril de 2020

As equipes garcenses que nunca podem ser esquecidas


Seguindo com a nossa série sobre lembranças de equipes que já desfilaram sua classe pelos campos de Garça, vamos a mais alguns flagrantes, que tenho certeza disso, você apreciará bastante:

Ano de 1995 e o destaque fica para a Casa de Carnes 445, campeã da Taça Lions naquele ano, quebrando a hegemonia do Flamengo, vencedor das três edições anteriores. Em pé (esq. p/ dir.): Miguel Devito, Pinta, Nel, Iza, Magri, Tião Barbosa, Jorjão e Fogueira (técnico); agachados (mesma ordem): Válter, Matheus, Élcio, João Paulo, Paulinho Aguiar e Décio.



Uma dos maiores times do futebol garcense em todos os tempos. O Bangu foi campeão em 1964/68 e conseguia formar grandes esquadrões. Em pé (esq. p/ dir.): Tonho, Juvenal Barbeiro (técnico),  Roberto, Nena, Osvaldinho,  Jacó, Simão e Navarro; agachados (mesma ordem): Teotônio, Rôla Cassola, Viola, Adamir, Dominguinho e Serginho.



Equipe que disputava os campeonatos de vila Manolo, o Operário chegou a ser campeão em 1982. Depois teve breve participação no Amador, porém, sem grande sucesso. Lembrando uma formação daquela equipe: Em pé (esq. p/ dir.): Odair, Betão Veríssimo, Carlinhos, Natalino, Marquinhos Veríssimo, Beto Valverde, Paulinho e Laércio Zanini; agachados (mesma ordem): Vinícius, Ari, Édson, Valdir Braga, Santana, Joãozinho e Dito Pacífico.


Essa é bem das antigas. O ano é de 1952, Campeonato Juvenil da época. São 68 anos deste flagrante da equipe vice-campeã daquela temporada. Em pé, da esquerda para direita: Luiz Tiarim, Sebastião Malange, Vanci, Paulo Beibe, Lauder, Vilmar e Juca; agachados: Mingo, Odair (irmão do craque Ceci), Jaime, Roberto Carquejo e Milton. 


O Unidos, integrante do futebol suíço garcense, ano de 2006. Em pé (esq. p/ dir.): Serginho “Boiadeiro”, Wilson, Fornachari, Leandro Galo, Turcão e Papa; agachados (mesma ordem): Elizeu, Trevisan, Décio, Adílson, Paulinho “Zóio” e Alemão.