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| José Luiz Santos Silva, o conhecido Zu |
Sempre destacando os dirigentes do futebol garcense, peças fundamentais para a existência das equipes e das competições, vamos contar hoje a história de um esportista que começou como goleiro, mas que se encontrou mesmo como um competente dirigente. Estamos falando de José Luiz Santos Silva, o Zu, que comandou equipes do amador e master e que tem uma bonita história em nossa várzea.
Zu começou a aparecer como goleiro ainda no tempo do `terrão´, no futebol suíço. Era uma época de equipes que fizeram a historia da modalidade, inserindo-a, definitivamente, no calendário esportivo de nossa cidade.
Chegou a defender uma equipe chamada `Love´, onde sempre gostava de comentar nas rodinhas, que “Era melhor que o Valdir Peres”. Foi o que bastou, segundo Tico Cassolla, para começarem a chamar o goleiro de `Zu Peres´.
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| Zu foi um destacado dirigente do Amador nos anos 90 |
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| Também defendeu a Eletrônica, nos áureos tempos do `terrão´ |
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| O goleiro sempre participou de várias `peladas´ |
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| No master, retornou inicialmente como goleiro do SEAC, do amigo Fernandes, depois dirigiu a própria equipe, além da Ferroviária |
Passagem inesquecível no Amador, como diretor do Cavalcante
Zu teve o seu nome fixado no futebol amador garcense, no início dos anos 90, quando, ao lado da irmã Mara, assumiu o comando diretivo do Cavalcante, um dos grandes esquadrões de todos os tempos.
Conduziu o time a uma decisão memorável, contra o Flamengo, em 1992.
A sua atuação, sempre incisivo nas questões onde defendia a sua agremiação, fez com que ganhasse notoriedade e, principalmente, respeito dos adversários, que enxergavam no dirigente todas as qualidades notórias de um `cartola´ que realmente `vestia a camisa de seu time´.
Talvez descontente com alguns rumos tomados no futebol amador à época, Zu acabou se retirando, deixando um espaço difícil de ser novamente preenchido.
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| Zu teve passagem destacada pelo master |
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| Ao lado de Neno Cabeção, outra figura muito conhecida no esporte |
Retorno aconteceu no futebol suíço máster
Zu arriscou-se em seu retorno ao futebol, novamente como goleiro. Porém, abandonou a meta e voltou à função onde sempre foi competente: dirigente esportivo.
Causando espanto a todos os envolvidos na modalidade, levou a Ferroviária, em 2012, a uma inédita semifinal da modalidade. No ano seguinte, caiu nas quartas, porém, não sem antes causar grandes dificuldades ao então favorito, SEC.
Ainda ficou mais uma temporada na equipe, passou pelo SEAC e depois, rapidamente, pelo Internacional, antes de se afastar e se dedicar apenas às `peladas´ de domingo pela manhã.
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| Com Tico Cassolla, que se lembrou da época do `Zu Peres´ |
