domingo, 23 de agosto de 2020

Destaque Esportivo: "Um meio-campista de muito respeito no futebol garcense"



Paulo Sérgio Gomes de Carvalho, o Serginho Cabeção
Ele foi um habilidoso meio-campista que surgiu nos anos 70. De grande qualidade, além de defender times tradicionais de nossa cidade, participou de vários certames regionais, chegando até o profissionalismo, quando jogou pelo GFC. Também atuou no futebol suíço máster, ainda esbanjando categoria. Você vai conhecer a história de Serginho Cabeção, o nosso `Destaque Esportivo'.
Paulo Sérgio Gomes de Carvalho, iniciou a sua trajetória nos anos 70, jogando pelo Cruzeirinho, time fundado pelo saudoso Martin Carvalho. De grande técnica e raça, logo começou a receber convites para jogar por outras agremiações conhecidas na época. Desta forma, passou por Real Garcense, Guanabara, Casa Ipiranga, Frigus, Banespa e Vimec, já adentrando pelos anos 80.
Acostumou-se jogar, e sempre se destacar, em certames regionais, em período que envergou a camisa de Ocauçu, Lupércio, Gália, Balbinos e Boracéia.
Voltando a Garça, também jogou pela fazenda Santo André, nos certames rurais, tão decantados em prosa e verso no final dos anos 80 e início da década seguinte.
Por sua contribuição ao futebol de Garça durante o longo período de atuação, Serginho Cabeção, sem qualquer dúvida, pode ser apontado como um dos grandes meio-campistas da história do amadorismo garcense.

Em 1978, defendeu o Banespa, vice-campeão da Taça Cidade de Garça
Jogando pela Casa Ipiranga, no Campeonato Amador de 1981 (com a bola)
No Guanabara, conquistou o título amador de 1983

Uma agremiação que fez questão de lembrar: Vimec, em 1986

Na fazenda Santo André, uma grande passagem pelo rural garcense
No futebol profissional, defendeu o GFC nos certames da FPF
Serginho Cabeção, devido ao seu futebol refinado, também se profissionalizou e defendeu o GFC. “Foi na época que o Evilázio (Magalhães) era o presidente”, recorda-se.
Ele começou no time de júniores, chegando ao principal, sendo comandado, entre outros, por Grilo e Bô, no final dos anos 70 e início de 80.
Posteriormente, passou rapidamente pela Santacruzense e Londrina, mas logo encerrou a sua passagem pelo profissionalismo, retornando ao futebol amador de nossa cidade, onde continuou jogando por várias temporadas.

No GFC, partida contra o Beira-Rio de P. Epitácio, em 1978, pela 3ª divisão, quando ocorreu o empate, 1 x 1
Atuou vários anos no futebol suíço máster
Serginho seguiu em atividade no futebol suíço máster. Jogou pelo Guanabara, CAF, SEC, Cotrag, Motorista e Palmeiras.
Agora pode ser visto aos finais de semana, em sua conhecida barraca de bebidas, que também serve um saboroso pastel, quando das rodadas do máster e do futebol suíço, rotina que enfrenta há 24 anos, juntamente com seus familiares, com muito bom humor e fidalguia.

Em 2014 esteve jogando pelo Motorista

Trabalho em família: aos finais de semana, sempre com a esposa e filha, atendendo o público do master e suíço