quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Futebol profissional: assunto encerrado!!!

Uma formação do GFC de 2001: futebol profissional em Garça hoje é mera utopia
Não podíamos deixar de citar em nossa retrospectiva, mais um `balão de ensaio´ referente ao futebol profissional em Garça. Sem dúvida, um dos piores fatos do ano por um motivo muito simples: não há condições de retorno do mesmo.
Tudo começou num puro momento de empolgação de Marcos Lucas, o Pi, garcense que hoje está atuando na 3ª divisão do futebol belga. em visita a Garça, foi levantada a hipótese, `comprada´ de imediato por Pi. Ele chegou a ir até a sede da FPF, na capital, quando tomou ciência de que o Garça estava desfiliado. Ao mesmo tempo, tomado por um sentimento de puro entusiasmo, chegou até convidar pessoas para trabalhar no projeto, inclusive Márcio Rossini, velho conhecido dos garcenses, que seria o gerente geral. Nem bem a conversa prosperou, Rossini exigiu todo o prédio do antigo CT, onde funciona a SEJEL, como se um `forasteiro´ fosse forte assim, a ponto de chegar e conseguir tudo o que quisesse.
Aconteceram reuniões, o atleta seguiu com a ideia, entrevistas foram dadas, mas um detalhe muito importante foi `esquecido´: o pagamento da filiação na FPF, no montante de R$ 800 mil. `Estrategicamente´, a partir dessa informação, Pi `lançou´ a existência de um empresário italiano, `muito próximo a ele, a ponto de considerá-lo um filho´, segundo palavras ditas pelo próprio garcense a esse blogueiro, que estaria apto a enfrentar a empreitada. Mas tudo se transformou em silêncio como num passe de mágica. Tirando alguns e-mails enviados por Pi a alguns amigos de Garça, nada mais foi falado, a não ser que o tal empresário italiano iria se reunir com um sócio para tratar da possibilidade. E assim se passou quase um ano e nada.
Achamos que chegou a hora de parar com esse assunto requentado, pois sabemos das dificuldades para retornar com o profissionalismo, que vão desde a filiação até a liberação do Platzeck, que precisaria passar por uma adaptação que consumiria um montante muito alto e totalmente inviável pela Prefeitura Municipal.
Não nos esqueçamos que a retomada se daria na última divisão, cujos jogos sempre são aos domingos pela manhã. Mas isso não seria problema, pois a pessoa contatada para gerenciar o projeto `natimorto´ simplesmente exigiria que todos os confrontos do amadorismo (suíço e Amador) fossem à tarde, para que não se atrapalhassem os planos de um número grande de torcedores nos jogos!!! Que utopia!!!