quarta-feira, 18 de abril de 2012

Para quem achou que o assunto esfriou, voltamos ao tema 'futebol profissional em Garça'

Flagrante da entrada do CT, local que foi 'exigido' com exclusividade por Márcio Rossini, que seria o diretor da nova equipe a ser criada em Garça, e que aloja a SEJEL desde 2001, além dos atletas do basquetebol, o esporte coletivo mais vitorioso da história da Sentinela do Planalto 
Recentemente uma movimentação em termos de futebol profissional aconteceu em Garça, quando o 'prata da casa' Marcos 'Pi' Lucas, que hoje atua na terceira divisão do futebol belga, mostrou-se interessado em reativar o Garça, que encerrou as atividades em 2004.
Houve até uma viagem a capital, onde alguns garcenses, entre eles o prefeito Cornélio Marcondes,  acabaram recebidos por diretor da FPF, que passou os itens a serem preenchidos para que o time pudesse ser filiado.
Com a documentação em mãos, Pi retornou à Europa. Chegando ao 'Velho Continente' ele teria, segundo o que o blog apurou, enviado os papéis ao empresário Alessandro Zenari, radicado na Itália e com estreita ligação com o garcense. Ele teria solicitado algumas fotos do CT, que foram enviadas via e-mail, focalizando as instalações do local.
Mantivemos contato telefônico com o conhecido Celsinho, ex-profissional, que atua em nosso amadorismo e que tem mantido contatos com o garcense. Passamos a ele as fotos, frisando que uma notícia surgiu nos últimos dias e que talvez possa envolver a situação. Em São Paulo, o Ministério Público pressiona por contrapartidas sociais os clubes que receberam próprios municipais para as instalações de centros de treinamentos ou estádios. Portuguesa, Palmeiras, São Paulo e, principalmente o Corinthians, por estar na mídia devido ao Itaquerão, estão passando por maus bocados. Não seria algo semelhante com o que aconteceria caso o futebol profissional fosse reativado?
Segundo apuramos, desconhecido para os brasileiros, em especial aos garcenses, Alessandro Zenari, poderá vir a Garça em junho ou julho, para conhecer a cidade e dar andamento às tratativas. Voltamos a frisar sobre o assunto: venha, pague os R$ 800 mil na FPF para depois exigir alguma coisa. Antes disso, nada feito!!!