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| Sérgio De Stefani: aplausos por sua bela contribuição ao esporte garcense |
De Stéfani começou a se envolver com o
esporte ainda no anos 40, quando se tornou um esforçado atleta, inicialmente de
futebol. Na década de 50, defendeu o Bancários e depois passou pela AA
Bandeirantes, o grande esquadrão daquela época.
No basquetebol, inicialmente atuou como
jogador, para depois se tornar técnico das equipes feminina e masculino do
Garça Tênis Clube.
Esse professor de educação física formado
em Bauru, foi árbitro do nosso amadorismo e dirigente esportivo municipal,
comandando a CCE – Comissão Central de Esportes e também a DETUR – Divisão de
Esportes e Turismo. Em 1964 e 1988, quando Garça recebeu os Jogos Regionais,
foi o responsável pelo Comitê Organizador, recebendo elogios por sua atuação.
Atualmente é diretor do CPP – Centro do
Professorado Paulista, entidade onde tem atuação destacada desde 1984. Enfim,
um atleta, treinador, dirigente, assistente de direção e diretor de escola,
exemplar chefe de família, que não consegue ficar longe de seus netos,
palmeirense convicto e fanático, que contribuiu como poucos para o
desenvolvimento do esporte em nossa cidade. Uma figura ímpar e honesta, que
merece aplausos por tudo que fez e que por isso merece ter o nome sempre
lembrado por todos os esportistas planaltinos.
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| Dirigindo o time masculino de basquetebol garcense, onde faturou três Jogos Regionais |
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| À direita, posando ao lado do quadro de árbitros das competições do início dos anos 70 |
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| Ao lado de Nélson Carvalho de Souza, atuou na CCE, depois na DETUR |
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| Sérgio De Stefani (2º, da dir. p/ esq.) em abertura do Torneio Início do futebol amador no ano de 1973 |
Jogos
Regionais e Abertos: um capítulo à parte na atuação do prof. Sérgio De Stéfani
Sérgio De Stéfani sempre se caracterizou
por ser um exímio competidor. Por isso, comandou equipes forte de alto nível,
que alcançaram grandes resultados.
Ele se tornou campeão em quatro
oportunidades, como técnico do basquetebol feminino nos Jogos Regionais e
outras três do masculino. “Eu comecei com o feminino, mas depois o Humberto
Casagrande e o Erônides me convidaram para o masculino e eu fui”, relembra, com
uma ponta de orgulho.
No feminino, foi o treinador de Laís Elena
Aranha, há anos treinadora do basquetebol feminino de Santo André, campeã
estadual e nacional na modalidade, bem como da profa. Terezinha Barganian,
atleta que se tornou 11 vezes campeã dos Jogos Regionais defendendo Garça.
Ele se lembra que ainda disputou três Jogos
Abertos do Interior: Santos, Piracicaba e Sorocaba. “Eu me recordo que nos
Jogos de Piracicaba, estávamos enfrentando o basquetebol feminino da casa, o
mais forte do país, e chegamos a virar o 1º tempo em vantagem. Depois, o juiz
complicou e acabamos perdendo”, comenta, revelando a sua verve contestadora,
mesmo tantas décadas depois.
Ele se despediu do esporte garcense no ano
2.000, quando respondia pela Divisão de Esportes. Mas não sem antes comemorar
os títulos do basquetebol – masculino e feminino – conquistados em Ourinhos, na
cat. 21. Aliás, naquele ano, Garça foi a única cidade de todo o Estado a
conquistar o lugar mais alto do pódio nos Regionais, nos naipes masculino e
feminino, resultado que lhe valeu a classificação para os Jogos Abertos do
Interior, em Santos.
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| Jogos Regionais em Ourinhos/2000: ao lado da equipe feminina, campeã com todos os méritos |
Palmeiras:
uma paixão esportiva de décadas
Sérgio De Stéfani é torcedor fanático da
Sociedade Esportiva Palmeiras, time que acompanha de perto há décadas. A sua
paixão pela equipe de Palestra Itália é tamanha, que ele se aventurou, quando
da primeira passagem de Felipão pelo time de Parque Antárctica, a manter
contato com a Assessoria de Imprensa alviverde, contestando, em várias
ocasiões, a escalação de alguns atletas.
“O Palmeiras tomava muitos gols pelo lado
esquerdo”, relembra, citando o seu maior alvo nas críticas, o ex-lateral
Júnior, pentacampeão mundial de 2002.
Atualmente, muito insatisfeito com a
equipe, acredita que o atual elenco ainda fará a torcida alviverde sofrer
bastante. Porém, acredita numa virada muito em breve.
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| Serginho De Stefani, César Maluco, prof. Sérgio, Ademir da Guia e Nilson Bastos Bento |
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| Ao lado do filho Serginho, na capital, tendo ao fundo as obras da nova arena palmeirense |








