 |
| A prova do crime: a bola estufa a rede após a cobrança de Eduardo Davi, em foto tirada pelo Carlinhos, o único torcedor do Paysandu que existe em Garça; como pode ser visto no flagrante, a numerosa torcida no campo do CT, invadiu o campo e comemorou muito com o artilheiro de um gol só |
 |
| Sem marcar um gol que não fosse contra desde a década de 70, Eduardo Davi saiu glorificado do campo do CT no último sábado |
Foi no jogo realizado no campo do CT, envolvendo Ciborg e Rebelo, que terminou empatado, 2 x 2.
Num determinado lance de ataque do Ciborg, falta na lateral. Eduardo Davi se apresentou, colocou a bola debaixo do braço e não deixou ninguém chegar perto.
Conversou bastante com a `gorduchinha´, chamou-a de `meu bem´, colocou-a no chão e, para incredulidade de todos, meteu a bola no canto, fazendo um improvável gol para a sua equipe. Correria geral depois do feito, pois, de acordo com os alfarrábios esportivos existentes em Garça, a última vez que o Eduardo Davi havia balançado a rede, não num gol contra, foi no século passado, lá por volta de 1972.
O técnico Ciborg, que dá nome ao seu time, ia tirá-lo, mas teve que recuar, pois o grande número de torcedores presentes, boquiabertos, incrédulos e chocados, começaram a gritar o nome do artilheiro de um gol só, de maneira absolutamente ensandecida. Era possível se ouvir o burburinho lá nos campo do futebol suíço, atrás do Platzeck.
Depois do feito do Eduardo, o Ciborg está até pensando em imortalizar a sua camisa, ou mandar confeccionar uma edição limitada para a aquisição de seus seguidores. Tal lance, merece tamanha deferência!
