Este espaço tomou ciência que o secretário da Juventude, Esportes e Lazer, Manoel Mascarenhas, tem sido constantemente procurado por um suposto diretor de equipe de futebol profissional e por um garcense, que estaria ávido para reativar o GFC. Porém, a situação do futebol profissional é crítica em nossa cidade.
O cartola em questão, ligado a um clube do Paraná, insiste que 'tem vários contatos' na FPF e colocou na cabeça que conseguiria reativar o Garça na entidade.
Não adiantou falar que o próprio prefeito Cornélio Marcondes e titular da SEJEL estiveram pessoalmente na capital, ouvindo do presidente Marco Polo Del Nero que o Garça estava, oficialmente, desfiliado. Mostrou até a ata da reunião que a decisão imutável foi tomada. Mas para esse diretor seria simples reverter todo este processo feito em 2007.
Se não bastasse isso, ele acabou insistindo junto a um jovem garcense de família tradicional, que é possível ultrapassar esta fase burocrática. Teria 'colocado na jogada' até o advogado de um famoso ex-jogador, que 'mexeria os pauzinhos' na FPF. Claro que a um custo módico. O pior é que o jovem garcense acreditou e está insistindo na ideia. Este blog deixa muito claro a todos, o seguinte:
- O GFC está desfiliado e para normalizar a sua situação na FPF, teria que fazer uma nova filiação, ao custo de R$ 600 mil;
- Caso uma equipe profissional já formada quisesse se transferir para Garça, o preço para que a Federação Paulista de Futebol autorize é de R$ 800 mil;
- O estádio Frederico Platzeck está interditado e precisaria de grandes adequações para o futebol profissional, o que consumiria um valor muito alto.
Mediante esta exposição, garantimos que não há 'jeitinho' que faça esta situação se modificar. Talvez o insistente e pegajoso dirigente tenha um nome maior que o de Pelé, que foi até a FPF para tentar filiar a sua equipe, o Litoral FC, 'na faixa'. E não conseguiu.
